O inventor da lâmpada

No ano de 1879, propriamente no dia 21 de outubro, um grande feito foi realizado para facilitar o dia a dia da humanidade – a invenção da lâmpada elétrica incandescente. Uma criação de autoria do norte-americano Thomas Alva Edison, que ao longo de seu crescimento sempre foi muito interessado em tudo o que o rodeava.

Desde muito pequeno, Edison já dava indícios de que possuía uma inteligência anormal. Por fazer tantos questionamentos sobre tudo, teve negada a sua presença na escola, o que fizera com que sua mãe os ensinasse em casa, juntamente com os conhecimentos de seu pai.

 criança
Quando criança, Thomas Edison já apresentava possuir uma inteligência anormal.

Aos 11 anos de idade, já tinha lido a maioria dos livros que tratavam de matérias relacionadas a Física, Matemática, Química e História. Com 12 já trabalhava em diferentes ramos e acabou fundado seu próprio jornal semanário, o The Weekly Herald, sendo redator, impressor e vendedor dentro de um vagão de trem.

Quando já estava juventude mais amadurecida, se propôs a obter luz a partir da energia elétrica, então tentou utilizar filamentos metálicos até chegar ao ideal – fio de algodão parcialmente carbonizado, que colocado dentro de um bulbo de vidro com vácuo, era capaz de aquecer a passagem de corrente elétrica até que a luz se tornasse incandescente.

 inventor
O inventor também fundou a Edison General Eletric , empresa considerada um dos maiores fabricantes multinacionais de lâmpadas e equipamentos elétricos leves e pesados.

O feito foi realizado com perfeição, pois não chegou a derreter nem ao menos se queimar. Em 1879, Thomas Edison decidiu fazer a primeira demonstração pública da lâmpada após a instalar um sistema de energia em seu laboratório, a mesma chegou a brilhar por um período de ininterruptas 48 horas.

O brilhante inventor ainda criou a vitrola, a câmera de cinema, aperfeiçoou o telefone, o fonógrafo, e tantas inúmeras invenções. Suas realizações tecnológicas contribuíram representativamente para os hábitos de vida de toda a população, chegando a contabilizar cerca de 1093 patentes antes de falecer no dia 18 de outubro de 1931, aos 85 anos.

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