Álcool durante a gestação

Quando se descobre que está gravida nem sempre é uma alegria, pois pode ser que não seja a melhor hora para se ter um filho. Mas isso é algo que nos mulheres podemos planejar, sim.  Mas por muitas vezes, não possuímos o controle da situação, então a única maneira é aceitar, encarar a situação e cuidar do presente divino que o altíssimo, nos concedeu.

álcool e grávidez02O primeiro passo de uma gestação é ir até o médico, fazer uma ultrassonografia e uma intravaginal, para se saber, quantos dias possui o feto. Feito isso se inicia, o período do pré-natal, que nada mais é do que, o tempo em que a mulher e acompanhada pelo médico obstetra.

E nessas consultas ele faz exames rotineiros e analisa se está tudo bem com a mamãe e também, com o desenvolvimento da criança. Porém no meio dessas consultas, muitos médicos percebem que as mães fazem o consumo de bebida alcoólica, o que não é nada bom, nem para ele e muito menos para o seu filho. 

Álcool no organismo do seu filho

 

Mas o que acontece, quando ingerido álcool na gravidez?

Quando a mamãe ingeri esse tipo de bebida, ela passa por vários órgãos e também pela sua placenta, que é aonde se encontra o feto. O feto dentro dos nove meses, está em período de construção. Então o seu fígado, que é um dos órgãos que compõe o corpo do ser humano, vai acabar absorvendo aquela substância ingerida por sua reprodutora.

Só que o corpo de um feto é diferente do ser adulto. Então o que acontece, o álcool, vai possuir duas vezes a mais o efeito. Então o organismo da criança que ali está sendo reproduzida, vai se destabilizar. Mas esse não é o único perigo que ela corre, por esse ato, vamos acompanhar logo abaixo, quais são os outros detalhes, que o prejudicam.

  • álcool e grávidez01Aborto espontâneo
  • Trabalho de parto prematuro
  • Falta de crescimento do feto ou quando criança.
  • O rosto pode ser desconfigurado.
  • Pode prejudicar o retardo mental.
  • Distúrbio de comportamento
  • Diminuição do tamanho do crânio
  • Retardo neuropsicomotor.
  • Alteração no peso (o bebê, exposto a isso, pode nascer com dois quilos).
  • E muitos outros.

Enfim, pode-se perceber que isso não faz bem. Dados da organização mundial de saúde, indicam que cerca de 12 mil bebês, por ano desenvolvem a Síndrome de Fetal do Álcool e que somente cerca de 2,2 de cada mil, desses bebês, nascem vivos.  Uma estimativa nada agradável de ver, ler e viver.

Então para que o seu filho não entre nesses números cuide-se. Diga não a bebida ao período de gestação e também amamentação. Fazendo isso, poderá evitar problemas futuros para você e seu filho.

Processo do desenvolvimento cognitivo

Ele vai se evoluindo conforme a idade.

O processo cognitivo é o ato de interpretar a si mesmo através da percepção, atenção, memória, raciocínio, juízo, imaginação, linguagem, capacidade de resoluções, pensamento e outras denominações sobre o mundo ao seu redor. Essa teoria foi impulsionada pelo suíço Jean Piaget (1896 – 1980). O psicólogo  classifica o desenvolvimento cognitivo em quatro etapas ou estágios, no qual comprovam que os seres humanos passam por uma série de mudanças previsíveis e ordenadas, fazendo com que todos vivenciem cada período desse processo.

 O conceito de cognitivo nos remete ao desenvolvimento que se inicia na infância e acompanha o individuo até a velhice. Tal processo está relacionado a aprendizagem. Podemos afirmar que, cada fase da vida de um individuo, há uma nova etapa em que o mesmo irá absorver aquilo que foi ensinado e colocar em prática.

Ele vai se evoluindo conforme a idade.
A teoria do processo cognitivo foi impulsionado por Jean Piaget.
(Foto:Divulgação)
(Créditos: http://www.vanessaebeling.com.br/?p=513)

O estágios ou períodos abordados por Piaget são:

1.  Sensorial-motor (0 – 2 anos). Nesse período o bebê ainda possui comportamentos inatos e com o passar dos dias ele vai adquirindo a interação com o   ambiente em que se encontra.

2. Pré-operações (2 – 7 anos). Ela é dividida em dois períodos sendo o primeiro dá Inteligência Simbólica, ocorre entre os 2 à 4  anos. Este período é   quando a criança começa a compreender as coisas como ela são. O segundo, período Intuitivo, acontece dos 4 aos 7 anos de idade. É quando a criança já consegue prever o que pode acontecer com ela.

3. Operações concretas (7 – 11 anos). Acontece quando o  individuo consegue consolidar as conservações de número, substância, volume e peso.  Também desenvolve noções de tempo, espaço, velocidade, ordem, casualidade. Neste período a criança acaba organizando o mundo de maneira lúdica e operatória.

4. Operações formais (11 – 15 anos). Ocorre quando as estruturas cognitivas da criança alcançam um nível mais elevado de desenvolvimento fazendo  com que elas estejam aptas a aplicar o raciocínio lógico  e solucionar todas as classes de problemas.

Contudo, pesquisadores atuais ainda acham que apenas os estudos realizados por Piaget não são suficientes e por isso estão sempre buscando novas definições em relação ao processo do desenvolvimento cognitivo.

Critério de classificação das células eucariontes

Ela pode ter duas divisões, sendo elas: vegetais e animais.

Os critérios básicos para classificar uma célula,  são:

* quantidade de células, no caso se ela for unicelular ou pluricelular.

* tipos de alimentação (autótrofos e heterótrofos).

* número de núcleos desenvolvidos  (eucarionte-procarionte).

E para que possamos chegar os critérios dos eucariontes, veremos primeiro o seu desenvolvimento.

Desenvolvimento

Para ser considerado um ser vivo é necessário apresentar algumas características como ser constituído por células, responder aos estímulos do meio, se reproduzir e evoluir.  De acordo com o número de células, o mesmo pode estar dividindo em “unicelulares” que são as bactérias, cianófitas, protozoários, algas unicelulares e leveduras. Também em “Pluricelulares”, que são outros seres vivos. E dividindo a estrutura de cada uma, encontramos os eucariontes e procariontes. 

Células Eucariontes

As células eucariontes ou eucarióticas, possuem uma membrana nuclear individual e diversos tipos de organelas. A maioria dos animais e plantas são dotados deste tipo de célula. Por tanto, percebemos que a célula é classificada com um núcleo apenas e diversos tipos de organelas pluricelular.

Sobre as eucariontes, sabe-se que ela é uma célula primitiva e que não sabe ao certo quando e como surgiu. A mesma pode ser um desenvolvimento ou aprimoramento da célula procarionte, que pode ser chamado de Endossimbiose.

Ela pode ter duas divisões, sendo elas: vegetais e animais.
Célula eucarionte e suas divisões (Foto:Reprodução)

Acredita-se que ela tenha emitido prolongamentos, se multiplicaram e adquiriram complexidade ao redor do bloco inicial, fazendo com que formasse um retículo endoplasmático. A partir dai teria passado por outros processos até acabasse originando outras estruturas intracelulares, tais como: complexo de Golgi, vacúolos, lisossomos e outros. Desta forma fez com que os níveis fossem organizados em  grupos, sendo eles:

> Células Vegetais: tem cloroplastos, uma parede celular e nenhum vacúolo.

> Células animais: não possuem cloroplastos e nem parede celular, mas tem vários pequenos vacúolos.

Veja como cada um possui as suas divisões, e a complexidade de cada um.
Célula eucariótica animal e vegetal. (Foto:Reprodução)

Desenvolvimento das plantas angiospermas

Angiospermas ou angiospérmicas ( do grego “angeos” bolsa e sperma “semente“) são plantas espermatófitas cujas sementes são protegidas por uma estrutura denominada fruto. São o maior e o mais moderno grupo de plantas, agrupando cerca de 230 mil espécies.

Características

A primeira divisão da angiosperma se destaca pelas flores e sementes ( fanerógamas) e a segunda como gimnospermas, que possuem sementes dentro de escamas em não em um ovário.  A flor corresponde a uma estrutura formada por vários elementos, cujo o objetivo principal é a reprodução da espécie. Em geral, ao observar uma flor desse gênero, identifica-se os seguintes componentes: pedúnculo, receptáculo, cálice, corola, androceu e gineceu.

Elas possuem uma grande variedade de espécie.
Flores Angiospermas (Foto:Divulgação)

Elas são representadas por uma única divisão, Anthophyta. Apesar disso elas possuem grande diversidade, apresentando cerca 230 mil espécies que podem ser encontradas em diversas regiões do planeta. E mesmo sendo representada por uma única divisão, ela possui dois grupos de caracterização:

> Dicotiledôneas:  se caracterizam por apresentar um embrião com dois cotilédones ou folículos.

> Monocotiledôneas: possui um único cotilédone no embrião.

Reprodução

As angiospermas, assim como outros grupos vegetais, se caracteriza pelo ciclo de vida que  alterna de geração em geração e neste ciclo podemos encontrar a:

* Geração diplóide: onde o  esporófito se reproduz por meio de esporos.

*  Geração haplóide: onde o gametófito se reproduz por meios de gametas.

Ela libera o seu polén, que fecunda na terra, que se reproduz novamente.
Ciclo Reprodutor (Foto:Divulgação)

Nas fanerógamas, a alternância de gerações quase não é evidente, já que o gameta surge na flor do esporófito e o gametófito é reduzido tendo uma curta duração se comparado ao esporófito.  Já nas briófitas e nas pteridófitas, o gametófito é uma estrutura independente, sendo fotossinteticamente ativa.

Fecundação

A fecundação depende da transferência dos grãos de pólen desde as anteras até a abertura superior dos carpelos. Tal processo denomina-se polinização, que depende de um meio de transporte para os grãos de pólen.

Observação:

* Quando o meio utilizado for o vento, a polinização denomina-se anemofilia.

* Quando for um inseto, vai ser chamado de entomofilia.

* Quando for através de uma ave será chamado de ornitofilia.

As angiospermas também podem ser denominadas de sifonógamas pelo fato dela participar do tubo polínico no encontro dos gametas masculinos e femininos. E para que a fecundação ocorra até o final, é necessário que o tubo polínico libere duas células espermáticas. O conjunto formado pelo embrião corresponde à semente que é derivada da fusão dos gametas masculinos e femininos e também de tecidos do óvulo. Portanto,  ela contém tanto células do novo como do antigo esporófito. Mas atenção, pois a semente é uma estrutura temporária que só serve para proteger o embrião contra a falta de água e a ação de predadores.

E quando a semente é liberada da planta e atinge o solo em condições favoráveis para o seu desenvolvimento, ela sai do estado de dormência e começa a germinar, constitui uma plântula que acaba originando uma  nova planta.

Algumas espécies, reproduzem o fruto.
Angiospermas (Foto:Divulgação)


Como escrever um artigo

Na universidade os professores pedem aos seus alunos para fazer diversos textos. Porém o que muitos não sabem é que há uma grande diferença entre o texto escolar e o acadêmico. O texto escolar é voltado para o dia-a-dia, já o texto acadêmico é complexo, técnico e exige mais do aluno. O mesmo tem de ser desenvolvido de acordo com as normas da ABNT ( Associação Brasileira de Normas Técnicas) e também deve possuir um tipo de linguagem imparcial.

Dica:

  • Evitar abreviações, girias e chamar a atenção do leitor;
  • Ler artigos sobre o assunto que pretende escrever;
  • Procurar evitar as mesmas palavras (sempre tentar transformar os verbos em nomes);
  • Não ter medo de citar algum dado ou escritor, pois eles irão ajudar a engrandecer a estrutura do texto;
  • Ao fazer as citações, sempre colocar o rodapé e as referências bibliográficas, pois as mesmas são essenciais para provar que não há plágio no texto;
  • Ter bastante cuidado com a pontuação e erros gramaticais, pois muitas vezes pode acontecer de algum assunto ficar em aberto ou até mesmo com duplo sentido.
Artigo
Aprender desenvolver um artigo é essencial. (Foto:Reprodução)

O Artigo é um texto científico ou acadêmico que possui toda uma estrutura a ser seguida. Assim como a redação, trabalho escolar, planejamento e outros. Veja agora, como é a estrutura e o que deve conter no artigo.

Estrutura

 

O Título deve estar voltado ao conteúdo que pretende apresentar ao leitor para ele leitor possa compreender o assunto que se trata.

No Resumo é apresentado os objetivos, soluções, conclusões e os métodos utilizados para a realização do artigo. Ele deve conter de seis a quinze linhas. Ainda no resumo, tem que haver os tags que são as palavras chaves.

Artigos
Os artigos devem ser elaborados de acordo com as normas da ABNT  (Foto:Reprodução)

O corpo do artigo deve ter uma: Introdução, desenvolvimento do assunto que deve ser abrangente. É importante ter referências bibliográficas e a conclusão, contendo o resultado obtido e o que foi aprendido.

A introdução é dedicada a forma de desenvolvimento da pesquisa. Ela permite que o leitor consiga compreender o desenvolvimento do estudo em questão.

No desenvolvimento o autor deve expor várias linhas de pensamento e fim colocar a sua ideia final em prática. É como os auxiliadores de alguns cursos falam, tem que colocar os autores para discutir, expor suas opiniões. É importante que tais argumentos sejam apresentados de forma demonstrativa ou explicativa. Pois será ali, que a pessoa irá demonstrar realmente o objetivo do seu artigo.

Quando o escritor optar pela forma explicativa, ele estará demonstrando conhecimento sobre o tema. Agora quando ele optar pela pesquisa descritiva, terá que apresentar dados coletados por meio de uma pesquisa.

As referências bibliográficas todas em ordem alfabéticas. Assim como todo o artigo.

Dica: no período em que estiver desenvolvendo o artigo, dúvidas irão surgir sobre a formatação do artigo sobre a formatação do mesmo. Então acesse o site da ABNT:

www.abnt.org.br

E por fim, a conclusão. Nela o escritor deve expor os resultados obtidos por meio das pesquisas. Ele é o fechamento de todo o trabalho. É ali que o escritor deve responder se o objetivo apresentado fez sentido ou não.

Como trabalhar a arte rupestre em sala de aula

Para que os professores possam trabalhar a arte rupestre dentro da sala de aula, é preciso que eles compreendam ao menos o seu principio e repasse tal ensinamento aos alunos de forma simples e objetiva.

Relato da Arte Rupestre

Arte rupestre é o nome que se dá às representações artísticas pré-históricas desenhadas em paredes, tetos e outras superfícies de cavernas e abrigos rochosos ou ao ar livre. Tal arte é muito importante, pois é por meio delas que diversos estudiosos conseguem decifrar o que aconteceu em eras passadas.

Podemos observar que este tipo de arte é dividida de duas maneiras: pintura rupestre, que são composições realizadas com pigmentos e a outra como gravura rupestre que são imagens gravadas em incisões na própria rocha. Ou seja, há uma diferença entre uma pintura e outra.

Boa parte dos índios usaram a tinta do urucu para poder fazer as suas pinturas.
A arte rupestre pode ser encontrada em diferentes regiões do mundo.
(foto:divulgação)

 

 Tendo isso em mente e mostrando para os alunos, todo professor pode trabalha-lá de maneira artística dentro da sala de aula. Acompanhe alguns exemplos do que pode está sendo feito abaixo.

Exemplos para aula

Por se tratar de dois tipos de arte, o professor pode iniciar a aula com uma pequena ilustração da diferença entre os dois, trabalhando eslaides ou figuras impressas,  mostrando ao aluno qual é a diferença de uma para outra.

Já na segunda parte da aula, o professor poderá aplicar uma avaliação, tal diagnóstico servirá para que os alunos testem os seus conhecimentos sobre o tema abordado pelo professor.

Na terceira aula o professor pode estar saindo da parte teórica e partindo para a prática. Então, nesse momento, ele pode estar pedindo para que todos se reúnam no pátio do colégio e levem um material de apoio caso a escola não tenha. Ficando desta maneira:

* Como a pedra é pesada e sair da escola para realizar a pintura de gravuras em uma caverna, dá trabalho e gasta tempo. Seja prático, peça para que cada aluno leve uma cartolina e carvão, pedra que solta  tinta, tinta guache e pincel.

Também peça para que cumpram a tarefa de fazer a arte rupestre. Os alunos terão de desenhar o pequeno cotidiano, imagens do que acham importante e de que fazem a diferença na vida deles e que podem marcar a história da humanidade.

 Na  quarta e última aula, reúna todos de volta na sala de aula e peça para que ele façam uma breve apresentação sobre o que entenderam e o que motivaram para realizar tal desenho.