Porque a onça está em extinção

Ao ir em um zoológico, um dos animais, que sempre é procurado e a onça. Isso tudo pelo simples fato dela ser linda, exalar exuberância e também muito medo. Ela é um felino que não está sendo muito fácil de se encontrar por ai, por isso ela está sendo indicada, como alvo de extinção. E tudo isso está acontecendo devido a perca original do seu habitat. O que faz, com que elas procurem abrigo em locais desconhecidos e acabem entrando em guerra com o seu próprio reino, em busca de um meio, de sobrevivência.

Os locais onde elas podiam estar sendo vistas, são os que possuem as regiões temperadas ou então tropicais, Isso tudo vai depender da espécie em que está se tratando ou procurando, mas alguns dos locais que elas eram encontradas, são: o Estados Unidos (na parte sul e norte) e na Argentina (mas, para o norte). Porém os últimos relatos que ambos, possuem foi de ter a visto, nos meados do século XX.

E o comércio internacional é o outro fator, que está fazendo com que elas sumam, da vista de seus apreciadores. Vários fazendeiros, em principal do Brasil, estão matando elas, para poder vender a sua pele, para comercialização de roupas de casa ou até mesmo para vestimentas para si próprio. No caso, eles estão fazendo abuso do poder que possui a caça. Eles estão praticando um ato ilegal e tirando a oportunidade de que várias raças permaneçam na terra e consigam se reproduzir. O que é muito errado, pois da mesma maneira que o ser humano tem a sua vida e meio de sobrevivência eles também possui.

Ela pode estar sendo encontrada em alguns viveiros, como o zoológico, nas seguintes maneiras: pintada, parda e preta. E a mais ameaçada entre elas está a pintada. Algumas delas se alimentam de carne e outras chegam até mesmo a comer frutos e legumes, porém isso só acontece,  quando ela possui o hábito de degustar esses alimentos. Em parque apropriado, eles tentam oferecer a elas, um pouco de cada coisa, que é para não deixar, o seu organismo tão exposto a quaisquer tipo de doença.

O vídeo a seguir, mostra quinze tipos de felinos. Eles são considerados os seres mais fortes do seu habitat, perdendo somente para as armas dos homens. Se reparar bem em cada imagem, os olhares de cada um, passa uma expressão de medo e defesa. Isso tudo pelo simples fato de estarem tentando compreender o motivo da invasão a sua casa e o porque não o respeitam, já que sabe de sua potencialidade.

Ararinha azul em extinção

Em uma expedição feita pelo o Brasil, biólogos alemães, passaram pela cidade do Juazeiro do Norte, no estado da Bahia e avistaram uma ave bastante parecida com a arara azul, porém não era ela. A ararinha azul, de longe pode ser bastante confundida com ela, porém ela é menor e sua cauda é longa, mas possuem o voo bastante parecido. Ela pode estar sendo chamada de ararinha azul ou arara-celeste, arara-do-nordeste e arara-spixi. É sua família recebe o nome de  (Cyanopsitta spixii), em homenagem ao seu descobridor, o alemão Johann Baptiste von Spix.

Essa descoberta aconteceu no ano de 1818 e não demorou muito para os colecionadores, desejarem ter ela em sua coleção. Tanto que a partir do ano 1986, ela estava em alta, vários caçadores estava atrás da eve, o que acabou fazendo, com que ela entrasse em extinção. Desde então ela não foi mais vista em seu verdadeiro habitat.A sua espécie está sendo mantida em cativeiro, pelo projeto Ararinha na Natureza. Eles contam com 79 aves da mesma espécie e estão fazendo de tudo para que elas possam estar se reproduzindo  para colorir novamente o céu de seu verdadeiro lar.  Association for the Conservation of Threatened Parrots, Al Wabra Wildlife Preservation, Nest e Fundação Lymington, está em parceria com o projeto é ajuda com que essas aves sejam estudadas da maneira correta, para que enfim, consigam ser reintroduzidas na caatinga.

Característica

Ela possui entorno de 55 a 60 centímetros de cumprimento, com sua envergadura sendo de 1,20 e se reparar bem a figura abaixo, irá perceber que ela não é muito pesada que nem as outras transparecem ser. Ele pode chegar a pesar de 280 gramas a 410, então isso é muito pouco. Qualquer coisinha que lhe atingir com forte impacto, pode mata-lá na mesma hora, o que não é nada bom.

A sua plumagem pode ser  de cor azul clara ou escura. E não tem como distinguir com facilidade quem é o macho ou a fêmea da espécie, por isso estão sempre fazendo pesquisas, pois caso surja a oportunidade de encontrar uma se quer em seu habitat, será possível fazer com que eles, soltem outro da raça, para que possam reproduzir. Elas possuem a alimentação um pouco diversificada, porém não diferente das outras aves. Ela se alimente de flores, frutos, polpa, seiva, porém a sua comida favorita são as sementes de pinhão-bravo e faveleira.

A ararinha procura fazer as suas casas, os seus ninhos em árvores caraibeiras, que podem estar sendo encontradas no cerrado. Algumas delas já possuem a cavidade própria, mas já outras são feitas pelos pica-paus, que também é uma ave, porém não dá mesma família. Ele é uma ave bastante fiel e divide todas as tarefas com o seu companheiro, principalmente a de cuidar dos filhotes. E elas podem estar sendo encontradas em bandos ou então em duplas (casal), assim omo fazem muitas outras aves.

No ano de 2011 foi lançado o filme Rio que conta a história de uma ararinha azul, que foi traga de volta para o Brasil, para se reproduzir com outra e no decorrer do caminho eles passam por longas e divertidas aventuras. Veja no primeiro vídeo a seguir, o trailer do filme, que chegou concorrer até mesmo o Oscar. E o segundo vídeo do filme, que está preste a ser lançados.

  1. https://www.youtube.com/watch?v=Ec6edKh2plg
  2. https://www.youtube.com/watch?v=-3yKwkblQGw

Árvores brasileiras fotos

Árvores brasileiras fotos

A flora brasileira é uma das mais ricas do planeta, isso porque suas características de relevo, climáticas e de solo, promovem uma excelente reprodução de espécies. Sua conjuntura é composta por vários tipos de biomas (ponto que ajuda ainda mais a diversificar o ecossistema), sendo eles a Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica, Pantanal, Pampa, Campo e o Manguezal.

O local onde se encontra mais biodiversidade no país é a Floresta Amazônica, que compreende aproximadamente 5.500.000 quilômetros quadrados de extensão. O Brasil possui cerca de 60% de todo esse território e os outros 40% se subdivide entre o Peru, Equador, Colômbia, Venezuela, Guiana, Bolívia, Suriname e a Guiana Francesa.

Pesquisas revelam que há entre 5 à 10 espécies de gimnospermas, 1.200 à 1.300 espécies de pteridófitos, 3.100 espécies de briófitas e 55 mil à 60 mil espécies de angiospermas em nosso território que já foram catalogadas. As principais espécies de árvores do país, de acordo com dados levantados pelos cientistas são:

Pau-brasil

Características científicas

  • Reino: Plantae.
  • Divisão: Magnoliophyta.
  • Classe: Magnoliopsida.
  • Ordem: Fabales.
  • Família: Fabaceae.
  • Género: Caesalpinia.
  • Espécie: C. echinata Lam.
  • Nome binomial: Caesalpinia echinata.

Classificação: Em ameaça de extinção.

Bioma: Mata Atlântica.

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Pau-brasil.
(Créditos da foto: http://www.moleco.com.br/)

Jequitibá

Características específicas

  • Reino: Plantae.
  • Divisão: Magnoliophyta.
  • Classe: Magnoliopsida.
  • Ordem: Ericales.
  • Família: Lecythidaceae.
  • Género: Cariniana.

Classificação: No geral, é classificada como uma espécie regular, porém algumas de suas subespécies se encontram em ameaça de extinção, como o Jequitibá-branco ou Cariniana estrellensis Raddi Kuntze.

Bioma: Mata Atlântica.

Árvores brasileiras fotos
Jequitibá.
(Créditos da foto: http://multticlique.com.br/)

Mogno

Características específicas

  • Reino: Plantae.
  • Divisão: Magnoliophyta.
  • Classe: Magnoliopsida.
  • Ordem: Sapindales.
  • Família: Meliaceae.
  • Género: Swietenia.
  • Espécie: S. macrophylla.

Classificação: Vulnerável a extinção.

Bioma: Floresta Amazônica.

Árvores brasileiras fotos
Mogno.
(Créditos da foto: http://biciclotheka.wordpress.com/)

Jatobá

Características específicas

  • Reino: Plantae.
  • Divisão: Magnoliophyta.
  • Classe: Magnoliopsida.
  • Ordem: Fabales.
  • Família: Fabaceae.
  • Género: Hymenaea.
  • Espécie: H. courbaril.

Classificação: Em ameaça de extinção.

Bioma: Floresta Amazônica.

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Jatobá.
(Créditos da foto: http://www.panoramio.com/)

Imbuia

Características específicas

  • Reino: Plantae.
  • Divisão: Magnoliophyta.
  • Classe: Magnoliopsida.
  • Ordem: Laurales.
  • Família: Lauraceae.
  • Género: Ocotea.
  • Espécie: O. porosa.

Classificação: Vulnerável.

Bioma: Mata Atlântica e Campo.

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Imbuia.
(Créditos da foto: http://geowebvdlpr.blogspot.com.br/)

Araucária

Características específicas

  • Reino: Plantae.
  • Divisão: Pinophyta.
  • Classe: Pinopsida.
  • Ordem: Pinales.
  • Família: Araucariaceae.
  • Género: Araucaria.
  • Espécie: A. angustifolia.

Classificação: Alto risco de extinção.

Bioma: Mata Atlântica.

Árvores brasileiras fotos
Araucária.
(Créditos da foto: http://www.ra-bugio.org.br/)

Aroeira

Características específicas

  • Reino: Plantae.
  • Divisão: Anthophyta.
  • Classe: Magnoliopsida.
  • Ordem: Sapindales.
  • Família: Anacardiaceae.

Classificação: Alto risco de extinção.

Bioma: Caatinga.

Árvores brasileiras fotos
Aroeira.
(Créditos da foto: http://suaveolens.blogspot.com.br/)

Cedro

Características específicas

  • Reino: Plantae.
  • Divisão: Pinophyta.
  • Classe: Pinopsida.
  • Ordem: Pinales.
  • Família: Pinaceae.
  • Género: Cedrus.

Classificação: Em ameaça de extinção.

Bioma: Mata Atlântica.

Árvores brasileiras fotos
Cedro.
(Créditos da foto: http://veraoneillaromaterapeuta.blogspot.com.br/)

Curiosidade

Os principais motivos que vem ocasionando a extinção de importantes espécies da flora, como algumas das descritas acima, são o desmatamento, queimadas, crescimento urbano, construção de industrias, aumento de pastos e o não reflorestamento.

Xaxim planta extinção

E uma planta pertencente a família das samambaias e que esta em processo de extinção devido a perda de seu habitat

O Xaxim ou samambaiaçus, assim como ela é denominada, faz parte da família das samambaias e muitas pessoas não conhecem essa planta e se conhecem, é porque já ouviam os avós falarem da mesma. Pois trata-se de uma planta, cuja a espécie mais conhecida é a dicksonia sllowiana, pertencente a família das dicksoniáceas, nativa da Mata Atlântica que podem ser encontradas em Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

O Xaxim é uma das diversas plantas que estão ameaçadas de extinção e o principal causador é o homem. Para quem não sabe, um pé de xaxim pode demorar até cem anos para alcançar a estatura média.

E uma planta pertencente a família das samambaias e que esta em processo de extinção devido a perda de seu habitat
Xaxim ou Samambaiaçu (Foto Reprodução)

Características físicas

 O xaxim, ao contrário das samambaias que vemos por ai, ela cresce no tronco que pode ser serrado até ficar no tamanho ideal para ser comercializado. Porém, se ele não for cortado, a planta pode ultrapassar os dois metros de altura.

O tronco do Xaxim é composto com escamas e razies soltas, outras precisam ser cortadas. As folhas da planta são de cor verde, compridas com vários desmembramentos e soros por baixo que desde a tonalidade marrom claro ao preto.Esses soros podem ser confundidos com as sementes, mas não são.

Atenção: plantas pteridófitas não possuem sementes.

Reprodução

Você deve estar se perguntando: mas se o Xaxim não possui semente, como ela se reproduz?

Bom, essa pergunta é simples de responder. A maioria das plantas pteridófitas são assexuadas e por isso elas se reproduzem da seguinte maneira:

Os soros caem no solo e se encontram com outros produtos, que por sua vez, fazem com que haja a fecundação e o surgimento de uma nova planta.
O esquema deste ciclo de reprodução pode enquadrar o Xaxim, já que ela é uma planta pteridófita. (Foto:Divulgação)

Embaixo de suas folhas existem os soros que são pontinhos pretos ou marrons. Eles caem entrando em contato com a terra e outros elementos do meio ambiente. Deste modo acontece a germinação dando origem a um protalo e por ser uma planta sexuada ela é produtora de gametas.

E para se reproduzir o Xaxim necessita de um solo úmido, fresco e de preferência, com sombra.  Não se esquecendo de que deve haver água em abundancia para haja a fecundação, surgir o zigoto que desenvolve em embrião e acaba nascendo uma nova samambaia. Há uma série de fatores que levam o Xaxim à lista de plantas em extinção e para tira-la da lista, não apenas o Xaxim, mas outras plantas também, o homem deve conscientizar de que cada árvore que ele derruba, cada planta que ele retira de seu habitat, está causando um dano irreversível não só à natureza mas para ele mesmo.

10 Plantas ameaçadas de extinção e suas características

O Brasil é rico no quesito biodiversidade. Quando se trata da flora pode ter certeza que encontrará diversas de espécies, principalmente, aquelas que estão ameaçadas de extinção.

Acompanhe a seguir alguns exemplos de plantas que estão ameaçadas de extinção. Saiba também as respectivas características.

  • plantas01
    Cacto – melocactus    deinacanthus           (foto:reprodução)                

    Cacto – Melocactus deinacanthus

Ele pode estar sendo encontrado na região do nordeste, mais precisamente no estado da Bahia, nas partes mais rochosas. Está sendo ameaçado de extinção devido a sua perda de habitat. Essa espécie de cacto pode estar sendo confundido com o Cacto coroa-de-frade  Melocactus conoideus. 

Porém a diferença entre os dois é simples. o Deinacanthus irá possuir a cor mais avermelhada, o conoideus, vai ser mais esverdeado, com a parte de cima mais clara voltada para o amarelo ou branco.

  • planta02Cerejeita – Amburana cearensis (Freire Allemão)

Ela possui vários nomes comuns é pode estar sendo encontrada tanto no Brasil como no Paraguai. A sua árvore solta diversas vages de sementes. Porém nem sempre elas podem estar sendo germinadas. Hoje em dia, ela está sendo reproduzida no nosso país, pelo pessoal da Embrapa.

  • Canela – Preta – Aniba rosaeodora

planta03Árvore de boa qualidade para construção e acabamentos de casa. Na cidade de Santa Catarina a maioria das casas eram construídas com o uso delas, por isso que aos poucos elas foram desapareceram e entrando na lista de espécies em extinção.

Ela ainda pode estar sendo encontrada com outros nomes, por isso é sempre bom estar verificando. Dentre eles estão os seguintes: Canela-preta, canela-amarela, canela-broto, canela-bicha, canela-pinho e também canela-coqueira.

  • planta05Pau Rosa – Aniba rosaeodora

A sua decorrência é bem grande, pois ela pode ser encontrada desde as proximidades do Amapá até o Peru. Pode ser que algumas árvores dessa procedência sejam vistas por diversos estados.

Ela é bastante utilizada pela indústria de cosméticos, além disso ela também pode estar sendo utilizada para fabricação de antialérgico. Mas não para por ai, antigamente as lavadeiras usavam as suas folhas como uma espécie de amaciante e perfume para as roupas de seus clientes.

 Devido ao seu uso múltiplo, pode-se ter uma noção do porquê essa planta está na lista de extinção.

  • planta04
    Pinheiro-do-Paraná (foto:reprodução)

    Pinheiro-do-paraná – Araucaria angustifolia

Essa planta pode estar sendo encontrada em locais que possuem cerca de 900m de altitude. Está presente nos estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e Rio grande do sul.

E mesmo com tamanha dificuldade, os produtores de diversos produtos continuam com sua fabricação. E dentre tantos meios, ela é muito utilizada na  construção de forros, molduras, ripas, cabos de vassoura, cosméticos e muitos outros.

O seu porte é forte e alto, podendo atingir 50 metros. Ela é bastante exigente, por isso, só consegue se reproduzir em solos férteis, portanto não adianta tentar planta-la em outros terrenos que não sejam a que favorece a mesma. Para quem não sabe, essa arvore é considerada um símbolo no estado do Paraná.

  • planta06
    Jacarandá-da-Bahia (foto:reprodução)

    Jacarandá-da-bahia – Dalbergia nigra

A sua estatura pode variar dentro de 15 a 25 metros, desabrocha minusculas flores em pequenos caxos.

E pode estar sendo encontrada nas proximidades do estado de Minas Gerais, mas como as demais plantas, devido ao seu lento crescimento, há também o caso da exploração de sua madeira.

Muitos a utilizam para fins comerciais para a fabricação de móveis elegantes. A madeira do Jacarandá-da-Bahia é usado para fabricar uns dos instrumentos musicais mais charmosos, o piano.

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Jacarandá Paulista (foto:reprodução)

        Jacarandá Paulista –  Machaerium villosum

É uma árvore robusta que pode atingir 30 metros de altura. O Jacarandá Paulista  pode estar sendo encontrada no estado de Minas Gerais, São Paulo e Paraná.

Ela começa a florescer no mês de outubro é os frutos podem estar sendo colhidos a partir do mês de agosto, isso tudo vai depender do tempo em que as flores se abrirem. Que por sinal, são lindas!

 Assim como outras árvores desse porte, a sua madeira é utilizada na fabricação de móveis.

  • planta09
    Planta Catléia (foto:reprodução)

    Catléia  – Cattleya dormaniana

Essa planta pode estar sendo confundida com muitas outras, pois ela parece ser bem comum. A planta se localiza apenas no estado do Rio de Janeiro. A sua muda pode chegar a 50cm quando atinge a fase adulta e irá florescer somente no verão ou outono, durando assim cerca de até três semanas.

  • planta10
    Rabo de Tatu (foto:reprodução)

    Rabo de Tatu – Catasetum uncatum

Ela é uma espécie nativa de pernambuco, possui em média até 25 metros de altura. E assim, como a sua estatura, as suas folhas são espessas, podendo chegar a 25 centímetros.  Florescendo no verão, cada caxo  pode ter até oito folhas, sendo que cada uma de uma tonalidade verde com tons de púrpura.

  • planta11
    Gameleira do cerrado (foto:reprodução)

    Gameleira do Cerrado – Ficus broadwayi

Sendo da família das moráceas, a gameleira do cerrado é considerada uma planta nativa que medi cerca de 10 a 20 metros de altura. O seu diferencial são as raízes que se espalham com facilidade pelo chão, facilitando  com que seus frutos caídos ao chão sejam encontrados.

As vezes ela pode ser confundida com a gameleira branca, porém as sementes ajudam a diferenciar uma da outra. Desta maneira as sementes de gameleira do cerrado, para quem não sabe, possui o formato de um figo. Assim como a fruta, elas possuem a cor verde e macia.

Animais do Pantanal mato-grossense em extinção

O Pantanal possui cerca de 250 mil km², considerado pela UNESCO como um Patrimônio Natural Mundial e Reserva da Biosfera. Sua extensão é composta por um rico ecossistema, tendo como dominância a savana estépica que abriga várias espécies de plantas e animais.

Sua área passa por vários países da América do Sul, sendo eles o Brasil, Paraguai e a Bolívia. A região do Mato Grosso compreende o Pantanal Norte ou Pantanal Amazônico, onde se localiza a Amazônia Legal, local privilegiado por suas paisagens e biodiversidade.

A fauna mato-grossense é uma das mais ricas do Pantanal, mas também bastante ameaçada, tendo algumas de suas espécies extintas e várias outras em risco de extinção. Pesquisas revelam que, atualmente, existe uma estimativa de 650 espécies de aves, 80 espécies de mamíferos e mais de 80 espécies de peixes. 

Devido a essa variedade e suas curiosidades, o local é considerado um patrimônio, sendo uma das matas mais preservadas do país. Mesmo com todas as práticas preventivas, muitas irregularidades ainda circundam o complexo do Pantanal, ocasionando a sua degradação vegetal e a extinção dos animais.

Espécies em extinção

Arara azul

  • Causas: destruição do seu habitat, caça predatória ilegal e a retirada dos seus ninhos da natureza.
(Foto: Reprodução)
Arara azul (Foto: Reprodução)

Cervo do Pantanal

  • Causas: destruição do seu habitat para a construção de projetos de irrigação e usinas hidrelétricas.
(Foto: Reprodução)
Cervo do Pantanal (Foto: Reprodução)

Mutum do nordeste

  • Causas: não são mais encontrados em nenhum tipo de mata, apenas em cativeiros, sendo poucas espécies, devido a destruição do seu habitat e caça ilegal.
(Foto: Reprodução)
Mutum do nordeste (Foto: Reprodução)

Mono carvoeiro

  • Causas: destruição do seu habitat e a caça predatória.
(Foto: Reprodução)
Mono carvoeiro (Foto: Reprodução)

Onça parda

  • Causas: destruição do seu habitat, caça ilegal e matança dos fazendeiros para que não ataquem seus gados.
(Foto: Reprodução)
Onça parda (Foto: Reprodução)

Onça pintada

  • Causas: destruição do seu habitat e caça ilegal para a retirada da sua pele.
(Foto: Reprodução)
Onça pintada (Foto: Reprodução)

Pica-pau da cara amarela

  • Causas: destruição do seu habitat provocada pelo avanço dos centros urbanos.
(Foto: Reprodução)
Pica-pau de cara amarela (Foto: Reprodução)

Tartaruga de couro

  • Causas: animal de difícil acasalamento, destruição do seu habitat, caça ilegal dos seus ovos e adultos para alimentação, por serem muito apreciados na gastronomia.
(Foto: Reprodução)
Tartaruga de couro (Foto: Reprodução)

Preservação

Devido a extinção de algumas espécies nessas áreas, várias iniciativas vem sendo tomadas por ONG’s e entidades, pela população local para a preservação da região. Desmatar, caçar e poluir são práticas que vem sendo eliminadas no local para a contenção de sua degradação.