Ficar com as pernas para cima ajuda na circulação

As vezes podem surgir pequenos problemas na circulação sanguínea, o que dificulta no cumprimento de suas funções no organismo. Entre os casos que acontece, o que mais se destaca é a má circulação das pernas, que pode está sendo melhorada quando elevadas para o alto.  Isso acontece pelo simples fato do sangue circular melhor pelas veias.  

Por tanto, quando sentir que a circulação de suas pernas esta ruim, basta coloca-las para cima. E aproveitando que estamos dentro do assunto, vejamos como tudo isso acontece de maneira mais complexa. 

Má Circulação

É caracterizada pela dificuldade do sangue passar pelas veias ou artérias, gerando sintomas como pés inchados, mãos frias, dores nas pernas e outros casos. No mais ela é uma situação comum, porém pode afetar mais aqueles que possuem peso em excesso e em mulheres que tomam a pílula anticoncepcional. 

Já em outros casos, a má circulação pode ser um fator hereditário e se manifestar de forma constante. Mas a má circulação pode ser  provocada por um período em que ficou de pé ou pelo envelhecimento do corpo.

Mantenha seu peso.
Tente colocar as pernas para o alto, assim a circulação voltará a ter mais força e chegará ao seu destino final.
(Foto Divulgação)

 

Sintomas

. Pés e mãos frias;

. Inchaço das pernas e pés;

. Dor e cansaço nas pernas;

. Pele seca e escamosa;

. Sensação de formigamento nas pernas;

. Varizes;

O que fazer quando vier acometer

Como escrito anteriormente, o que pode estar fazendo para reduzir os sintomas desse problema, é a elevação da perna.  Essa prática fará com que o sangue volte a bombear o sangue para as pernas com mais precisão. Além disso, ainda é possível estar realizando pequenas atividades para evitar a má circulação, tais como: 

. Praticar atividade física regularmente;

. Usar meias de compressão elásticas;

. Não ficar muito tempo sentado, de pé ou com as pernas cruzadas;

. Diminuir a quantidade de sal na comida;

. Estar dentro da faixa de peso ideal;

Plaquetas baixas sintomas

As plaquetas, também denominadas como trombócitos são corpúsculos anucleados que estão presentes na corrente sanguínea e são formados a partir da megacaracitopoiese que ocorre na medula óssea. As plaquetas possuem um formato discoidal, e as mesmas são provenientes da fragmentação citoplasmática de megacariócitos.

Normalmente, as células podem dar origem a cerca de aproximadamente 2 a até 80 mil plaquetas, em um período de aproximadamente 4 a 12 dias. A trombopoetina, um hormônio produzido no fígado, estimula a produção das plaquetas.

Muitos fatores podem ocasionar ou contribuir de forma significativa para a diminuição do nível de plaquetas no sangue, sendo que esses fatores podem ser hereditários ou adquiridos. Nos fatores hereditários, as causas mais comuns da diminuição do nível de plaquetas no sangue são as síndromes, sendo elas síndrome de Fanconi , síndrome de Wiskott-Aldrich e síndrome de Bernard Soulier.

Entre as causas adquiridas, que contribuem para a diminuição do nível de plaquetas do sangue, pode-se ressaltar doenças auto-imunes, anemias magaloblástica, anemias aplásica, coagulopatias de consumo, leucoses, malária, púrpura trombocitopênica idiopática secundária entres outros.

Os sintomas que se manifestam quando as plaquetas no sangue estão baixa, são:

  • Sangramento
  • Tonturas
  • Manchas roxas ou esverdeadas em determinadas regiões do corpo.