Quando a Menstruação Atrasada 7 dias pode ser gravidez

Atraso no ciclo menstrual
Atrasos e desequilíbrios no ciclo menstrual

O atraso menstrual pode surgir em decorrência à diversos fatores, sendo que o período de duração do mesmo comumente varia de acordo com a sua causa. E tanto fatores físicos, quanto fatores emocionais podem causar atrasos no ciclo menstrual. Dentre esses fatores físicos e emocionais, os mais comuns são os seguintes: estresse, distúrbios do sono, má alimentação, distúrbios hormonais, ansiedade, nervosismo e doenças localizadas no aparelho reprodutor.

A prática excessiva de exercícios físicos também está entre as principais causas do atraso menstrual. Além disso o atraso menstrual também pode se manifestar em decorrência da gestação, ou seja, o atraso menstrual pode se manifestar como um sintoma da gravidez. Se o atraso menstrual for superior a 7 dias, a busca por um diagnóstico se torna indispensável devido ao mesmo estar relacionado há inúmeros fatores.

Lembrando que esse diagnóstico deve ser realizado por um profissional da área da saúde, tal como um médico ginecologista que é especializado na área da saúde da mulher. Através do diagnóstico, o médico ginecologista detectará a causa do atraso menstrual, e caso seja necessário algum tipo de tratamento específico, o mesmo orientará a sua paciente.

Dois dias de atraso na menstruação

Diversos fatores podem ocasionar atraso que pode variar a quantidade de tempo ou desequilíbrios no ciclo menstrual.

Entre esses fatores podem, os que mais acometem as mulheres são possíveis infecções internas, disfunção hormonal, bulimia, anorexia, má alimentação, problemas relacionados diretamente ao stress, excesso de exercícios físicos ou fertilização/gravidez.

Para diagnosticar a possível causa do atraso ou da alteração no ciclo menstrual é indicado que a mulher procure um médico ginecologista.

Além do diagnostico, o médico ginecologista também poderá orientar a mulher ao tipo de tratamento mais adequado, caso a mesma necessite. Quanto ao ciclo menstrual, é importante ressaltar que a menstruação é um período em que a mulher passa por um perda sanguínea cíclica e periódica. Sendo que a primeira menstruação é denominada como menarca, e a última menopausa.

O ciclo menstrual corresponde a um intervalo entre os períodos menstruais. Normalmente, o ciclo menstrual é considerado normal quando apresenta um intervalo que pode durar cerca de aproximadamente 25 à 30 dias, sendo que a duração do sangramento pode chegar a durar entre 3 à 6 dias. Em um período menstrual, a mulher pode perder cerca de aproximadamente 100ml à 150ml de sangue.

Menstruação escura e pouca

Escassez do fluxo menstrual, e alterações na coloração.
Para manter uma boa saúde íntima e evitar o acometimento de patologias ou desequilíbrios, é importante ir ao Médico Ginecologista periodicamente.

A grande maioria dos distúrbios menstruais causam alterações notórias na quantidade, duração ou na frequência do fluxo menstrual e do ciclo menstrual. Quando o fluxo menstrual se torna escasso, o desequilíbrio menstrual pode estar relacionado a alterações hormonais.

Essa alteração hormonal comumente é denominada como Hipomenorréia, e se caracteriza causando contrações do miométrio, e tornando o fluxo menstrual significativamente escasso.

A Hipomenorréia também pode causar uma alteração visível na coloração do sangue menstrual. Embora a causa mais provável que ocasiona a diminuição do fluxo menstrual, e da coloração do mesmo seja a Hipomenorréia, outros fatores também podem estar relacionados a alteração do fluxo e do ciclo menstrual.

Portanto, é importante procurar atendimento e orientação em um médico ginecologista, pois o mesmo diagnosticará a causa da escassez do fluxo menstrual e a alteração da coloração do mesmo e se caso for necessário o mesmo indicará o tipo de tratamento mais adequado.

Outros fatores que podem ocasionar alterações na quantidade, duração ou na frequência do fluxo menstrual e do ciclo menstrual são os seguintes:

  • Miomas;
  • Hipotireoidismo;
  • Patologias dos rins;
  • Patologias do fígado;
  • Lesões do colo do útero;
  • Uso de hormônios injetáveis;
  • Uso de hormônios orais;
  • Uso de medicamentos coagulantes;
  • Alterações celulares na região uterina.