Como se divide o corpo humano e quais suas subdivisões

O corpo humano corresponde a toda estrutura do organismo humano, tendo como os seus principais meios de estudo a anatomia e a fisiologia. A sua composição geral é dividida em três partes: cabeça, tronco e membros, que se subdividem para a melhor análise dos pesquisadores.

Cabeça

Corresponde a todas as partes que fica acima da abertura torácica superior, sendo subdividida em:

Crânio

(Foto: Reprodução)
Crânio (foto:reprodução)

Face

(Foto: Reprodução)
Região facial (foto:reprodução)

Tronco

Abrange a região do peito, que vai da abertura torácica até o diafragma torácico, onde subdivide em:

Pescoço

(Foto: Reprodução)
Pescoço (foto: reprodução)

Tórax

(Foto: Reprodução)
Toráx (foto:reprodução)

Abdômen

Abdômen
Abdômen (foto:reprodução)

Pelve

(Foto: Reprodução)
Região da pelve (foto:reprodução)

Membros superiores

Todas as regiões que compreendem as:

Mãos e dedos

(Foto: Reprodução)
Mãos e dedos (foto:reprodução)

Braços

(Foto: Reprodução)
Braços (foto:reprodução)

Antebraços

(Foto: Reprodução)
Região do antebraço (foto:reprodução)

Membros Inferiores

Se trata de todas as partes do corpo que se encontram abaixo do ligamento inguinal:

Coxa

(Foto: Reprodução)
Ligamento inguinal (foto:reprodução)

Perna

(Foto: Reprodução)
Perna (foto:reprodução)

Pés e dedos

(Foto: Reprodução)
Pés e dedos (foto:reprodução)

Calcanhar

(Foto: Reprodução)
Calcanhar (foto:reprodução)

Absorção de nutrientes pelas plantas explicação

Assim como nós, seres humanos, as plantas também possuem necessidades nutricionais, mas ao invés de serem heterotróficas, como os animais, elas são autótrofas, isso porque conseguem fabricar o seu próprio alimento, onde utilizam o gás carbônico proveniente do ar e da água e os sais minerais retirados do substrato para realizar esse processo.

Ao analisar a forma geral da nutrição vegetal, é possível observar que ela se subdivide em dois principais ramos, sendo eles a nutrição orgânica e a inorgânica, que se diferem de acordo com o tipo de planta, espécie, características do ambiente, etc.

Nutrição orgânica

Esse processo acontece com mais frequência nas folhas das plantas traqueófitas, sendo chamado ainda de fotossíntese, onde duas epidermes formadas por células achatadas revestem uma camada interna com o tecido de preenchimento (constituído de duas células clorofiladas e vivas, parênquima paliçádico e parênquima lacunoso)  e o tecido condutor.

Ambas células encontradas no tecido de preenchimento são ricas em cloroplastos. Já o tecido condutor, compõe todas as nervuras do vegetal, onde os vasos se dispõem em feixes embainhados por células parenquimáticas especiais.

Tipos de vasos

  • Vasos do xilema: que trazem à folha a água necessária para a realização da fotossíntese, entre outros elementos inorgânicos;
  • Vasos do floema: conduzem o alimento produzido pelas folhas para o caule e a raiz.

O principal responsável pela nutrição do vegetal através da fotossíntese é o conjunto de parênquimas, denominado de parênquima clorofiliano. As etapas clara e escura acontecem nos cloroplastos, através da fotoquímica ou da química pura.

Esquema da fotossíntese. (Foto: Reprodução)
Esquema da fotossíntese.
(Foto: Reprodução)

Nutrição inorgânica

Essa classificação corresponde a toda absorção dos nutrientes minerais realizados pelas plantas, substâncias altamente necessárias para um bom desenvolvimento vegetal. Eles podem ser encontrados no solo, na água e até mesmo no meio aéreo, dependendo de onde a vegetação descrita se encontra.

As raízes são as principais responsáveis por fornecer a retirada desses nutrientes do substrato e transferir para a planta, mas em alguns casos, as folhas também realizam esse procedimento. O nome dessa absorção é radicular, onde é efetuada a partir da zona pilífera, local em que se encontra os pelos absorventes.

Micronutrientes

Plantas que utilizam pouco os seus nutrientes, sendo os principais deles:

  • Ferro;
  • Zinco;
  • Cobre;
  • Manganês.

Macronutrientes

Vegetais que utilizam grandes quantidades dos seus nutrientes, sendo os mais importantes:

  • Potássio: está sempre relacionado com as trocas iônicas entre a célula e o meio;
  • Nitrogênio: se faz essencial para a síntese de ácidos nucléicos e proteínas;
  • Magnésio: importante componente da molécula de clorofila;
  • Enxofre: usado para realizar a síntese dos aminoácidos essenciais;
  • Fósforo: essencial para a síntese de ácidos nucléicos e ATP.

Húmus

Representação do húmus. (Foto: Reprodução)
Representação do húmus.
(Foto: Reprodução)

Corresponde a decomposição dos restos vegetais encontrados no solo, processo realizado pelas bactérias, fungos, minhocas, insetos, etc. Proporcionando a mineração dos nutrientes, ajudando no crescimento ou na formação de novas plantas.

Assim, proporciona a estabilidade das estruturas encontradas no solo, como a regulamentação da sua umidade, conservação, fertilidade e maior aptidão para a absorção de íons minerais.

Como é feito o arco íris

O arco íris se trata de um belíssimo fenômeno óptico ocasionado pela refração da luz solar na chuva (em suas gotículas). Esse processo faz com que a luz branca se subdivida em várias partes formando as demais cores. Esse mesmo efeito também pode ser visto através da refração de uma luz sob um prisma de vidro.

Esse fenômeno natural pode aparecer em qualquer parte do planeta Terra, acontecendo antes ou depois da chuva. Todas as cores vistas em sua composição se dá devido a um processo denominado como dispersão, fenômeno que ocasiona a separação de uma onda em diversos elementos espectrais.

A posição do observador também proporciona importantes considerações sobre o  ângulo do arco íris e a sua sequência de cores. Veja:

Quando a gota de chuva refrata a luz solar, as cores vão se separando de acordo com sua freqüência, em ângulos diferentes, em relação ao observador. Assim, somente uma das cores estará posicionada em um ângulo visível ao mesmo, como todas as outras gotas ao redor desta.

Composição e formação do arco íris
Representação de um arco íris.
(Foto: Divulgação)

É através dessas características que conseguimos identificar as cores em relação a sua separação e o formato da faixa do arco íris. Esse fenômeno só acaba quando o Sol muda de posição ou quando uma passagem de vento forte causa o desaparecimento da umidade relativa do ar.

Curiosidade

No Antigo Testamento, o arco íris representa a aliança entre Deus, Noé e todos que sobreviveram ao dilúvio.

Diferença entre meteoróide e meteorito

Dentro do sistema solar é possível observar várias alterações, tal como seus corpos, sendo eles: meteoritos e meteoróides. Pela aparência que ambos possuem, muitos confundem suas especificidades, não sabendo como distinguir um do outro.

Meteorito

Correspondem aos fragmentos de corpos sólidos que vem do espaço, entram na camada atmosférica, sofrem transformações incandescentes devido o atrito com o ar e atingem o solo ou a superfície terrestre. Pesquisadores relacionam a sua chegada com chiados estrondosos e a passagem de um bólido, isto é, um grande meteoro.

Classificação

Diferença entre meteoróide e meteorito
Meteorito x Meteoróide

» Pétreos: compostos quase a base de materiais rochosos;

» Metálicos ou Sideritos: formados basicamente de uma liga metálica composta por ferro e níquel;

» Siderólitos: compostos tanto pela forma pétreo quanto da forma metálica.

Meteoróide

Se trata dos pedaços de matéria metálica ou rochosa que viajam pelo espaço. Toda a sua complexidade viaja ao redor do sol com uma intensa variedade de órbitas e velocidades, sendo a mais elevada delas aproximadamente 42 quilômetros por segundo. Sua dimensão é bem pequena, tendo aproximadamente o tamanho de uma pedrinha.

Quando entram em contato com a atmosfera terrestre, sofrem algumas modificações, virando um corpo completamente aquecido e incandescente, passando a se tornar então um meteoro, que pode se apresentar de diversas cores de acordo com a sua velocidade e a composição do meteoróide original.

Monocromia e policromia resumo

As cores possuem várias divisões e subdivisões, que as classificam de acordo com suas características gerais e singulares. Dois termos bastante utilizados no ramo artístico para a definição dessas tonalidades são a monocromia e a policromia.

Monocromia

Se trata de uma uma pintura que possui várias tonalidades de uma única cor. Esse processo harmônico é caracterizado pela adição gradativa de preto ou branco em uma determinada cor, seja ela primária, secundária ou terciária.

Mono = uma

Cromia = cor

Escala monocromática

Corresponde a gradação de uma cor, podendo ser uma:

  • » Escala de valor: cor misturada com preto, tonalidades mais escuras;
  • » Escala de intensidade: cor misturada com branco, tonalidades mais claras.

Observação:

» Todas as cores poderão receber influências, sejam elas dos reflexos, intensidade da luz ou de nossa retina;

» Existe uma grande variedade de tons e matizes em uma mesma cor.

Exemplos

Policromia

São as artes feitas com várias cores e tonalidades. Normalmente esses trabalhos são compostos com a combinação de três cores primárias e o preto é utilizado para dar realce aos contrastes.

Poli = muitas

Cromia = cores

Para que essas pinturas fiquem harmoniosas, alguns critérios são utilizados por profissionais e amadores para que a arte demonstre uma sensação agradável ao ser vista, fazendo assim com que os olhos de seus admiradores prestem atenção nos seus mais singelos detalhes.

Exemplos:

Dedução das equações de Maxwell na forma diferencial

As equações de Marwell, juntamente com a lei da força de Lorentz, são responsáveis por compor a base do eletromagnetismo clássico. O seu desenvolvimento e entendimento são considerados muito importantes para o processo de revolução lógica que aconteceu no século XIX e nos que vieram posteriormente. Ao observar toda a sua estrutura, é possível classificar várias subdivisões, sendo uma delas a forma diferencial.

A principal propriedade da forma diferencial é que todas as suas equações possuem uma estrutura algébrica natural, chamadas atualmente de álgebra exterior. Ela é responsável por definir a derivada exterior, que possui ligações diretas sobre todas as formas diferenciais para a criação de outras formas, mas de grau superior.

Dizemos que, as formas diferenciais, são capazes de substituir e generalizar os operadores de gradiente, rotacional e divergente dentro do cálculo vetorial clássico, encontrado no eletromagnetismo.

Entendimento das equações de Maxwell na sua forma diferencial
James Clerk Maxwell.
(Foto: Divulgação)

As equações de Maxwell se simplificam sempre que a linguagem das formas diferenciais e a geometria diferencial são utilizadas. Seus campos electros e magnéticos são descritos por uma 2-forma dentro de um espaço tempo quadrimensional, chamada de F. Dizemos que elas se reduzem a identidade de Bianchi, onde:

dF = 0

d * F = *J

d * J = 0

Sendo que:

» d: derivada exterior;

» F: 2-forma;

» J: 1-forma;

» *: estrela de Hodge.

Dicas

Abaixo veremos algumas das definições formais da área diferencial das equações de Maxwell:

» Todos os conjuntos das k-formas dentro do espaço vetorial tangente de um ponto x de uma variedade é chamado de Λkx;

» A k-forma diferencial ω é dita como fechada sempre o seu diferencial exterior for zero, dω = 0;

» A k-forma diferencial α é dita como exata quando existe outra (k-1)-forma β, sendo que a sua derivada exterior é precisamente α, α = dβ.