Alimentação dos anfíbios

Em geral, os anfíbios se alimentam principalmente de insetos, embora algumas espécies mais corpulentas do grupo, como por exemplo a rã-touro americana, cheguem a capturar pássaros e até mesmo peixes para se alimentarem. Os anfíbios possuem dentes de pequeno porte, e a língua bastante pegajosa, que projeta-se para fora da boca do mesmo a fim de capturar e retrai as presas.

Classificação Científica dos Anfíbios:

Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Amphibia
Ordem: Anura
Família: diversificadas

As principais categorias/grupos cujo os anfíbios são divididos são:

  • – Anfíbios Caudatas, também denominados como de anfíbios com caudas, como as salamandras e os sirenídios.
  • – Anfíbios Apoda ou Gmnofiona, são os anfíbios que possuem o formato de verme.
  • – Anfíbios Anura, são os anfíbios que não possuem cauda, como os sapos e as rãs.

Os anfíbios normalmente, vivem parcialmente na terra e parcialmente na água, os mesmos constituem o grupo de cordatos a viver fora da água. Essa parcialidade de adaptação de ambientes é permitida porque esses animais possuem pulmões, órgãos dos sentidos e pernas que podem funcionar tanto em ambientes aquáticos, quanto no ar (ambientes terrestres). Ressaltando que dentre as especies de animais adaptados ao meio terrestre, os anfíbios são os mais dependentes da água.

Variedades de cana de açúcar

São existentes muitas variedades de cana, ressaltando que as variedades de cana existentes atualmente foram obtidas através de minuciosos trabalhos de especialistas em agronomia, tais como cruzamentos e seleções que forma feitas a partir de espécies e variedades progenitoras encaminhadas à obtenção de variedades melhor adaptadas, resistentes à doenças e pragas e produtivas.

Veja a seguir as principais variedades de cana-de-açúcar, ressaltando que essas variedades de cana-de-açúcar são encontradas e utilizadas no Brasil.

Variedades de cana-de-açúcar :
Planalsucar – Ridesa (RB)

  • RB70194
  • RB70141
  • RB705007
  • RB705146
  • RB705051
  • RB725147
  • RB705440
  • RB721012
  • RB72454
  • RB735275
  • RB725828
  • RB735220
  • RB732577
  • RB739359
  • RB765418
  • RB739735
  • RB785148
  • RB758540
  • RB75126
  • RB83102
  • RB763710
  • RB83160
  • RB83594
  • RB83252
  • RB835486
  • RB835019
  • RB835089
  • RB835054
  • RB845257
  • RB8491
  • RB842021
  • RB8495
  • RB8543
  • RB855113
  • RB855035
  • RB855156
  • RB855463
  • RB855453
  • RB855563
  • RB855511
  • RB855546
  • RB855536
  • RB845210
  • RB845197
  • RB867515
  • RB858927
  • RB865230
  • RB855036
  • RB928064
  • RB943365
  • RB863129
  • RB92579
  • RB931530
  • RB93509
  • RB872552
  • RB932520
  • RB943538
  • RB925345
  • RB925211
  • RB925268
  • RB935744

Copersucar (SP) – CTC (CTC)

  • SP77-5181
  • SP79-1011
  • SP80-3280
  • SP79-2233
  • SP87-344
  • SP80-1842
  • SP81-320
  • SP85-3877
  • SP81-3250
  • SP87-365
  • SP87-396
  • SP86-42
  • SP83-2847
  • SP85-5077
  • SP-2233
  • SP86-155
  • SP83-5073
  • SP91-1049
  • SP80-1816
  • CTC 1
  • CTC 2
  • CTC 3
  • CTC 4
  • CTC 5
  • CTC 6
  • CTC 7
  • CTC 8
  • CTC 9
  • CTC 10
  • CTC 11
  • CTC 12
  • CTC 13
  • CTC 14
  • CTC 15
  • CTC 16
  • CTC 17
  • CTC 18

IAC (IAC)

  • IACSP93-2060
  • IACSP95-3028
  • IACSP93-3046
  • IACSP95-5000
  • IAC91-1099
  • IACSP94-4004
  • IACSP94-2094
  • IACSP94-2101
  • IAC91-2218
  • IAC91-2195
  • IAC93-6006
  • IAC91-5155
  • IAC86-2210
  • IAC82-2045
  • IAC86-2480
  • IAC82-3092
  • IAC87-3396

Qual a temperatura normal do corpo humano

A termorregulação/controle da temperatura é o mecanismo que tem a função de manter o organismo na temperatura operacional adequada. Nos seres humanos, a temperatura corporal normal geralmente pode variar de pessoa para pessoa.

Sendo que alguns fatores também possam contribuir para as variações da mesma, fatores como, velocidade do metabolismo, meio ambiente, hora do dia, uso de drogas, infecção grave, doenças, deficiência de mineral ou de vitaminas e até mesmo a toma de medicamentos.

Embora haja esses tipos de variações de temperatura citados logo acima, nos seres humanos, a temperatura corporal normal mede em média 36.8 °C. É importante ressaltar que o corpo humano geralmente tem variações de temperatura ao longo da vida.

Entre essas variações as principais razões são, mudanças notórias no peso (perca excessiva, ou ganho excessivo de peso), alterações na tireoide, alterações no metabolismo e alterações drásticas no meio ambiente.

Peixes bebem água

Beber água não é exatamente o termo apropriado para descrever a quantidade de água que entra pela boca do peixe e vai para as brânquias e outros órgãos, tais como, órgãos respiratórios, onde acontece a troca de água com o ambiente. Pois os peixes praticamente não ingerem líquido.

Com os peixes de água doce, a água entra naturalmente no organismo do animal, por osmose. Esse processo acontece devido à concentração de sais ser mais significativa no corpo do peixe do que no ambiente que o cerca, a água. Por absorverem grandes quantidades de água, os peixes possuem rins bastante desenvolvidos, e os mesmos são capazes de eliminar os excessos.

Com os peixes marinhos, esse processo é inverso, pois é o animal que perde água para o ambiente, ressaltando que os rins dos peixes marinhos são pouco desenvolvidos (evitando dessa forma maior perda de líquido).

Nos peixes marinhos o excesso de sais é eliminado através de glândulas especiais que ficam situadas nas brânquias.

Para realizar todas essas funções sitadas logo acima, é necessário e fundamental que o peixe mantenha uma boa circulação de água.
Por isso, depois da entrada da água na boca do peixe, o mesmo fecha a boca e pequenos ossos denominados de opérculos, obstruem a superfície das guelras/brânquias.

Com o fechamento desses orifícios, é criada uma pressão que faz com que a água seja impulsionada em direção aos filamentos branquiais, principais responsáveis pela retirada do oxigênio. Á partir desse processo o sangue do peixe flui nos vasos capilares que ficam localizados nas brânquias em sentido oposto ao da água.

Essa contra-corrente entre a água e o sangue faz com que o oxigênio passe para o sangue, enquanto a água faz o processo de absorvição do gás carbônico. Esse processo dura cerca de segundos , e após o mesmo o peixe abre os opérculos, eliminando toda a água. Por viverem em meio líquido, os peixes não tem a necessidade de ingerir líquido para hidratar a pele, ao contrário dos animais que habitam o meio terrestre.

Sistema respiratório humano

Os movimentos respiratórios são chamados de inspiração e de expiração, a
inspiração ocorre a partir da entrada do ar nos pulmões, e a expiração se constitui no movimento de saída do ar dos pulmões para o meio externo.

O sistema respiratório humano é constituído por diversos órgãos e por um par de pulmões, os órgãos são os principais responsáveis por conduzir o ar para dentro e também para fora das cavidades pulmonares. Esses órgãos são:

  • Pulmões: Os pulmões são órgãos com aspecto esponjoso, tendo cerca de aproximadamente 25 centímetros de comprimento, são envolvidos por uma pleura (espécime de membrana serosa).
  • Faringe: A faringe é um canal comum aos sistemas respiratório e digestório e que comunica-se com a boca e também com as fossas nasais. O ar inspirado pela boca ou pelas narinas necessariamente passa pela faringe, antes de atingir a laringe.
  • Laringe: A laringe é um tubo sustentado por partes de cartilagem articuladas, fica localizado na parte superior do pescoço, em continuação à área da faringe.
  • Fossas nasais: As fossas nasais são duas cavidades paralelas que se iniciam nas narinas e terminam no canal da faringe. As duas cavidades das fossas nasais são separadas pelo septo nasal (uma parede cartilaginosa). As dobras encontradas no interior das fossas nasais são denominadas como cornetos nasais, os cornetos nasais forçam o ar a turbilhonar. No “teto” das fossas nasais, são existentes células sensoriais, as mesmas são responsáveis por exercer diversas funções, tais como, filtrar, umedecer e aquecer o ar, funções essas que são de extrema importância para o sentido do olfato.
  • Traqueia: A traqueia é um tubo que mede cerca de aproximadamente 1,5 centímetros de diâmetro por 10-12 centímetros de comprimento, as paredes da traqueia são reforçadas por anéis cartilaginosos.
  • Brônquios
  • Boca
  • Bronquíolos
  • Alvéolos

Os brônquios, a traqueia, os alvéolos e os bronquíolos formam a chamada árvore brônquica.

Como é preparado o soro antiofídico

O soro antiofídico é obtido/preparado basicamente a partir de anticorpos do sangue do cavalo. O processo de preparação do soro antiofídico, se consiste na aplicação de pequenas doses de veneno no animal. Neste período/processo de envenenamento o organismo do cavalo trabalha produzindo anticorpos, que se consistem em agir contra o veneno.

Após um determinado período o animal sofre sangria, sendo assim os anticorpos começam a ser separados pelo processo de centrifugação do sangue, logo em seguida se inicia o processo de liofilização, processo esse que se consiste em fazer toda a remoção de água, logo após o soro antiofídico é armazenado.

Tipos de soros antiofídico produzidos no Brasil:
Soro Antilaquético-
Utilizado contra acidentes de surucucu;

Soro Antibotrópico-
Utilizado contra acidentes de jararacas;

Soro Antielapídido-
Utilizado contra acidentes de cobra-coral;

Soro Anticrotálico-
Utilizado contra acidentes de cascavél;

Soro Antibotrópico-laquético-
Utilizado contra acidentes com surucucus e cascavéis;

Soro Anticrotálico-botrópico-
Utilizado contra acidentes com jararacas e cascavéis;