Vontade de vomitar constante o que pode ser

Não fique esperando o pior acontecer.

O Vômito ou êmese, nada mais é do que a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca.  E tal ato, pode ser colocado como um sintoma bastante desagradável, que por sua vez, tende se acometer por diversos motivos, por isso, sempre que o feito/ acontecido, deve-se prestar atenção como tudo ocorreu, e também nas ações anteriores mediante a ele, pois assim, pode ser mais fácil de descobrir o que fez ele  acontecer. Todavia, devido a isso, os médicos tendem a classifica-lo de modo diferente. Vejamos abaixo, como fica sua colocação mediante a isso e quais são as possíveis causas que o provocam.

Classificação e Causas

Ela é feita de acordo com o que pode ter levado a pessoa a vomitar, ou seja, de acordo com o problema, que pode vir a provocar tal sintoma. Sendo assim:

. Vômitos alimentares ou pós-prandiais – ocorre quando se apresenta apenas o conteúdo alimentar. Ele tende acontecer devido ao alimento estar estragado, por uma alergia, intoxicação, gravidez e outras doenças, como por exemplo (bulimia). Contudo, ele é o mais comum entre todos, e pode acontecer a quase todo instante, todavia, ele pode estar sendo controlado, desde que se descoberto sua real causa.

Não fique esperando o pior acontecer.
Procure auxílio médico.
Foto Reprodução

. Vômitos fecaloides – ocorre quando apresenta características, como odor pútrido e cor escura. Ele tende se acometer devido um fator patognomônico de obstrução intestinal baixa.

. Vômitos biliares – ele apresentam conteúdo de cor amarelo-esverdeado sugestivo de bile, e normalmente acontece devido o fígado, se encontrar permeável.

. Vômitos em jato – normalmente eles são explosivos, e podem acabar detonando o aumento da pressão intracraniana e indicar risco de morte iminente.

Complicações

Sendo assim, pode-se perceber que são diversos os motivos que levam ao seu acontecimento. Então, pede-se para que se vá ao pronto atendimento sempre de imediato, pois o mesmo , pode continuar, e se isso acontecer, outros sintomas podem aparecer, o que por sua vez, não é nada bom, pois pode ficar mais difícil ainda de se encontrar o real motivo do acontecimento. Todavia, não se deve iludir com esse sintoma, pois ele pode ter sérias complicações, tais como:

. Aspiração do vômito

. Desequilíbrio de eletrólitos e desidratação

. Lesões esofágicas

. E até mesmo alterações nos dentes. 

Tratamento

Contudo, o seu tratamento, pode estar sendo realizado a base de dois tipo de medicações:

1° Emético, que é aquele, que induz o vômito com a tentativa de colocar para fora, aquilo que esta provocando mau ao paciente.

2° Antiemético, que é colocado para que não haja mais a provocação de vômitos e também, náuseas.

Características dos peixes

Características dos peixes

Os peixes, em sua complexidade, são animais vertebrados de origem aquática e sangue frio ou ectotérmicos. Sua estrutura é formada por um corpo cuneiforme, com a presença de nadadeiras ou barbatanas que são sustentadas e estabelecidas por raios cartilaginosos ou ósseos, guelras ou brânquias, tendo a maior parte do seu organismo coberto por escamas.

Esses animais vivem no planeta há bilhões de anos, antes mesmo da existência da espécie humana. De acordo com pesquisas recentes, dados informam que existem mais de 280 mil espécies de peixes catalogadas em todo o mundo.

Classificação científica

  • Reino: Animalia.
  • Filo: Chordata.
  • Subfilo: Vertebrata.
  • Superclasse: Peixes.
  • (sem classif.) Craniata.

Classificação ecológica

  • Pelágicos;
  • Demersais;
  • Batipelágicos;
  • Mesopelágicos.

Grupos

Características dos peixes
Peixes marinhos nadando.
(Foto: Reprodução)

» Peixes cartilaginosos: apenas a cartilagem sustenta a estrutura corporal desses peixes, que são minoria dentre as inúmeras espécies desse animal. Exemplos: arraias e tubarões.

» Peixes ósseos: possuem sistema esquelético com a presença de ossos em toda sua estrutura, se fazendo presente em grande escala nos peixes. Exemplos: atum, bacalhau e sardinha.

Habitat

Os peixes podem ser encontrados em praticamente todos os ecossistemas aquáticos, tanto em água doce como em água salgada, salvo em alguns lagos hipersalinos, como o Grande Lago Salgado, nos EUA.

Muitas espécies são completamente inofensivas aos seres humanos, porém, outras podem vir a proporcionar grandes perigos, como os tubarões e os peixes-escorpiões.

Alimentação

O sistema digestório desses animais é constituído de boca, faringe, esôfago, estômago, intestino, glândulas anexas, fígado e pâncreas. Eles se subdividem em duas classes: herbívoros e carnívoros. Em zonas abissais, grande parte das espécies são classificadas como detritívoros, isso porque consomem apenas restos orgânicos.

Reprodução

A maneira de reprodução dos peixes se diferenciam pelo ripo de fecundação, veja:

» Peixes cartilaginosos: possuem fecundação interna, onde o macho introduz seus espermatozoides no corpo da fêmea e os óvulos são fecundados. O processo de desenvolvimento é classificado como direto.

» Peixes ósseos: possuem fecundação externa, onde o macho e a fêmea liberam seus gametas na água. Assim que a fecundação é realizada, é formado um zigoto. O Processo de desenvolvimento é classificado como indireto, com larvas denominadas de alevinos.

Repouso

Ao contrário dos demais animais, os peixes não dormem, apenas repousam entre um aparente estado de imobilidade. Seus olhos ficam sempre abertos, devido a não presença de pálpebras em seu globo ocular.

Migração

Os peixes podem vir a ter migrações diárias, mensais e até mesmo anuais, de acordo com as necessidades de reprodução e alimentação. Esse processo, costuma se classificar de acordo com a transição de ambientes, veja:

  • Diádromos: migram entre rios e mares;
  • Anádromos: espécies que vivem no mar, mas só se reproduzem em água doce;
  • Atádromos: espécies que vivem em rios, mas só se reproduzem em água salgada;
  • Anfídromos: migram da água doce para a salgada durante toda a sua vida devido as relações fisiológicas;
  • Potamódromos: espécies que migram apenas entre água doce;
  • Oceanódromos: espécies que migram apenas entre água marinha;

Extinção de espécies

Os principais motivos que vem ocasionando a extinção dos peixes são a pesca excessiva e a deterioração e destruição dos seus habitats.

Critério de classificação das células eucariontes

Ela pode ter duas divisões, sendo elas: vegetais e animais.

Os critérios básicos para classificar uma célula,  são:

* quantidade de células, no caso se ela for unicelular ou pluricelular.

* tipos de alimentação (autótrofos e heterótrofos).

* número de núcleos desenvolvidos  (eucarionte-procarionte).

E para que possamos chegar os critérios dos eucariontes, veremos primeiro o seu desenvolvimento.

Desenvolvimento

Para ser considerado um ser vivo é necessário apresentar algumas características como ser constituído por células, responder aos estímulos do meio, se reproduzir e evoluir.  De acordo com o número de células, o mesmo pode estar dividindo em “unicelulares” que são as bactérias, cianófitas, protozoários, algas unicelulares e leveduras. Também em “Pluricelulares”, que são outros seres vivos. E dividindo a estrutura de cada uma, encontramos os eucariontes e procariontes. 

Células Eucariontes

As células eucariontes ou eucarióticas, possuem uma membrana nuclear individual e diversos tipos de organelas. A maioria dos animais e plantas são dotados deste tipo de célula. Por tanto, percebemos que a célula é classificada com um núcleo apenas e diversos tipos de organelas pluricelular.

Sobre as eucariontes, sabe-se que ela é uma célula primitiva e que não sabe ao certo quando e como surgiu. A mesma pode ser um desenvolvimento ou aprimoramento da célula procarionte, que pode ser chamado de Endossimbiose.

Ela pode ter duas divisões, sendo elas: vegetais e animais.
Célula eucarionte e suas divisões (Foto:Reprodução)

Acredita-se que ela tenha emitido prolongamentos, se multiplicaram e adquiriram complexidade ao redor do bloco inicial, fazendo com que formasse um retículo endoplasmático. A partir dai teria passado por outros processos até acabasse originando outras estruturas intracelulares, tais como: complexo de Golgi, vacúolos, lisossomos e outros. Desta forma fez com que os níveis fossem organizados em  grupos, sendo eles:

> Células Vegetais: tem cloroplastos, uma parede celular e nenhum vacúolo.

> Células animais: não possuem cloroplastos e nem parede celular, mas tem vários pequenos vacúolos.

Veja como cada um possui as suas divisões, e a complexidade de cada um.
Célula eucariótica animal e vegetal. (Foto:Reprodução)

Combate Incêndios

Use o equipamento adequado.

Os incêndios acontecem com mais frequência no período de seca e por causa disso torna-se mais difícil o trabalho dos bombeiros para combaterem as chamas. Porém, quem faz isso não toma visão dos perigos que podem estar os cercando, E devido a isso, a nossa equipe decidiu mostrar aos nossos leitores qual é o modo certo de estar fazendo isso. Acompanhe!

Como combater os incêndios

 Para combater um incêndio, a providencia que deve ser tomada  é ligar para o corpo de bombeiros. O batalhão está preparado para atender a chamada.

Classificação do Incêndio

. Classe A: materiais sólidos inflamáveis que são identificados por um triângulo verde.
Exemplos: Madeira, papel, etc.

. Classe B: líquidos inflamáveis, que são identificados por um quadrado vermelho.
Exemplos: gasolina, álcool, etc.

. Classe C: equipamentos elétricos energizados, que são identificados por um circulo azul.
Exemplos: quadros elétricos, motores elétricos, etc.

. Classe D: metais combustíveis, que são identificados por uma estrela amarela.
Exemplos: magnésio, titânio, etc.

Use o equipamento adequado.
Ligue para o Corpo de Bombeiros, não combata um incêndio por conta própria.
(Foto:Divulgação)
Fonte: http://portalsindicoprofissional.com.br/2014/

Agentes combatentes

Os agentes que combatem o incêndio atualmente são os extintores. E para quem não sabe, o extintor não tem apenas o pó químico como componente, mas também água, espuma e CO². Porém, cada extintor é utilizado para um determinado tipo de incêndio, por tanto preste bem atenção na classificação mostrada abaixo.

Extintores de Água – Utilizada para incêndios das classes A e B. Não deve ser utilizada em incêndios de classes C e D, devido os materiais exposto ao incêndio dessa classe não reagir muito bem.

Extintores de Espuma- Utilizada para incêndios das classes A e B. Não deve ser utilizada em incêndios de classes C e D.

Extintores de CO²- Pode ser utilizado em incêndios das classes A, B e C. Não deve ser utilizado em incêndios da classe D,  devido os materiais exposto ao incêndio dessa classe que não reage muito bem perante a ele.

Extintores Pó químico – O pó químico pode ser utilizado para incêndios das classes A, B e C. Nos incêndios da classe D, poderá ser utilizado um pó químico seco, desde que não haja muita umidade, específica para determinados metais combustíveis.

Equipamento de Proteção Exigido

>Proteção do corpo

1. Capacetes.

2. Óculos de proteção.

3. Luvas.

4. Botas.

5. Roupa de proteção.

>Proteção das vias respiratórias

Máscaras com filtros:  utilizam filtros para cada tipo de substância. Os acessórios não podem ser utilizados em ambientes com menos de 21% de oxigênio. Por tanto, tome cuidado.

Alimentação das formigas

Formigas: alimentação, comunicação, reprodução e desenvolvimento.

O reino animal possui várias ramificações, sendo uma delas a dos insetos, que compreende milhares de espécies, como as formigas, que podem ser encontradas em várias regiões do mundo, salvo nas polares, se fazendo como um dos seus maiores grupos em relação a quantidade.

Constata-se que as formigas vivem em um padrão de eusocialidade, que é considerado como o mais alto grau de organização social dos animais presente nas sociedades complexas. Esse sistema funciona através de três bases fundamentais: a sobreposição de gerações em um mesmo ninho, o cuidado cooperativo com a prole e a divisão de tarefas que se dá entre as operárias e os reprodutores.

Classificação científica

» Reino: Animalia;
» Filo: Arthropoda;
» Classe: Insecta;
» Super-ordem: Endopterygota;
» Ordem: Hymenoptera;
» Família: Formicidae.

Atualmente, é possível constatar mais de 12.500 espécies de formigas catalogadas no mundo, que variam de cor de acordo com suas características específicas, sendo a maioria delas vermelhas e pretas, contendo entre 1,6 milímetros à 5 centímetro de comprimento.

As colônias costumam ser construídas na terra, em troncos de árvores ou em tocos velhos, onde cada uma das formigas tem a sua função. As sentinelas são consideradas as formigas de segurança, as operárias que são as que fazem os túneis do formigueiro e buscam alimentos e as enfermeiras que cuidam das larvas durante o seu desenvolvimento.

Formigas: alimentação, comunicação, reprodução e desenvolvimento.
Formiga transportando alimento da mata para a colônia.
(Foto: Reprodução)

Alimentação

As formigas conseguem sentir o cheiro (não somente dos alimentos, mas também de várias outras coisas) através das antenas que também as ajudam como um método sensorial. Sua alimentação é classificada de acordo com sua espécie, podendo ser herbívoras, carnívoras e onívoras – que compreende sua maior porcentagem, onde comem um pouco de tudo, como sementes, restos de vegetais, de animais e até mesmo de alimentos dos seres humanos.

Comunicação

Para se comunicarem, as formigas utilizam compostos químicos, isto é, liberam uma substância chamada de feromônio por onde passam, fazendo com que as demais interceptem o sinal pelas suas antenas.

Reprodução

Dentro das colônias, as formigas rainhas são as responsáveis pela reprodução da espécie, podendo viver por aproximadamente 18 anos. O processo de fecundação acontece durante o voo-nupcial, onde o macho chega a óbito pouco tempo depois e as rainhas perdem as suas asas antes mesmo de colocar seus ovos.

Longevidade

Observando desde a etapa em que ainda são ovos, de 6 à 10 semanas, estima-se que uma formiga operária pode viver por alguns meses ou por até 3 anos, dependendo da espécie. Já as rainhas, possuem mais tempo de vida que as demais, pois fica na colônia e está mais protegida dos riscos impostos. A maior longevidade já constatada foi de 30 anos, registrada na espécie Pogonomyrmex owyheei.

Cientistas afirmam que quanto mais formigas se alimentam do mel da rainha, por mais tempo elas viverão, devido aos benefícios que esse composto proporciona ao seu organismo.

Curiosidade

Mesmo sendo tão pequenas, pesquisas revelam que as formigas são capazes de carregar objetos que equivalem a 100 vezes mais o seu próprio peso.

Influência da umidade nos seres vivos

Existem vários fatores existentes no ambiente físico-químico que influenciam a vida dos seres vivos, sendo um deles a umidade. Essa característica ajuda a proporcionar o crescimento, atividade, reprodução e a morfologia da categoria de todas as espécies desse grupo.

A umidade corresponde a quantidade de água existente no solo e na atmosfera, sendo um fator decisivo na vida dos seres vivos, pois todos eles necessitam dessa substância para que seu organismo funcione de maneira eficaz.

Os meses e as estações do ano influenciam muito na quantidade de vapor existente no ar, sendo que o mesmo varia de acordo com o ambiente e o local onde o ser vivo se encontra.

Classificação

A classificação da umidade se dá quanto há necessidade dos seres vivos, podendo eles serem:

» Hidrófilos «

Seres vivos com habitat permanentemente aquático.

  • Exemplo:
Peixes. (Foto: Divulgação)
Peixes.
(Foto: Divulgação)

» Higrófilos «

Seres vivos com habitat muito úmido.

  • Exemplo:
Caranguejo. (Foto: Divulgação)
Caranguejo.
(Foto: Divulgação)

» Mesófilos «

Seres vivos com habitat relativamente úmido.

  • Exemplo:
Onça pintada. (Foto: Divulgação)
Onça pintada.
(Foto: Divulgação)

» Xerófilos «

Seres vivos com habitat pouco úmido, que sobrevivem se a existência de muita água.

  • Exemplo:
Camelo. (Foto: Divulgação)
Camelo.
(Foto: Divulgação)