Sintomas da doença gordura no fígado

Os sintomas de gordura no fígado ou esteatose hepática pode ser causado pela perda do apetite e dor abdominal do lado direito. Mas isso somente no início, pois com o passar dos dias os sintomas vão se agravando fazendo com que a pessoa sinta também:

>  A barriga inchada.

> Muito cansaço.

> Dor de cabeça constante.

> Enjoo sendo acompanhado de vômito. 

> A pele e os olhos  vão mudando de cor,  ficando amarelados.

Pode parecer estranho, mas a cor dos olhos realmente mudam e quem aparenta ser magro, também pode ter.
Gordura no fígado, a doença do século XXI. (Foto:Divulgação)

Diagnóstico

Para diagnosticar é preciso que o portador perceba os sintomas, procure um médico e passe por uma bateria de exames que incluam em principal o exame de sangue e a ressonância magnética.

Tratamento

O tratamento pode estar sendo realizado por meio de uma dieta, exercícios físicos e a proibição do consumo de bebidas alcoólicas, cigarro ou qualquer outro tipo de droga que venha a prejudicar a saúde do individuo.

Lembrando que essa doença tem cura, mas o tratamento precisa ser elaborado por um médio e um nutricionista . O tratamento deve ser seguido a risca entre quatro à oito semanas, para que comece obter resultados satisfatórios.

E apesar dessa doença acometer mais em pessoas obesas e diabéticos, ela pode atingir qualquer pessoa que tem uma má alimentação, não pratica atividades físicas e que faz uso de drogas que prejudicam ainda mais a saúde.

Caso o portador da doença não leve a sério o tratamento, ele pode sofrer diversas consequências. E uma delas é a má função do aparelho atingido.
É necessário seguir a risca o tratamento contra esta doença que pode acometer qualquer pessoa que tenha uma má alimentação e que não pratica atividades físicas regularmente. (Foto:Divulgação)

O que pode conter e não conter na dieta?

>  Pode conter: alimentos light, saladas, carnes magras, grelhadas ou cozidas com pouco ou quase nada de azeite. Sal e açúcar moderado. Além disso pode conter na dieta grãos e laticínios sem gordura.

> Não pode conter: massas pesadas (pão), pizza, cachorro quente, hambúrguer, manteiga, óleos, feijoada, rabada, churrasco, bebidas alcoólicas, sorvete, milk shake e outros alimentos que são repletos de gordura, sal e doce.

Não coma alimentos ruins, prefira os saudáveis.
Evite alimentos que o consume até a morte. (Foto:Divulgação)

Gordura grau 3 no fígado

A esteatose hepática ou como chamamos popularmente de “gordura no fígado”, se trata de uma doença que vem acometendo um elevado número de pessoas no mundo, principalmente as que consomem bebidas alcoólicas com frequência, que são completamente sedentárias e obesas, isso porque ela se manifesta pelo excesso de gordura no fígado, órgão considerado muito importante para a sobrevivência humana.

O 3° grau dessa doença corresponde ao seu nível mais preocupante, onde o acúmulo de gordura já começa a dar de forma mais intensa e completamente exagerada no órgão. O quadro de muitos indivíduos por vezes passa a ser grave devido as não demonstrações de sintomas da enfermidade, que só se apresentam quando acontece a inflamação do fígado, deixando o organismo propenso à adquirir uma cirrose.

Possíveis sinais

Como a maior parte da doença se faz de forma assintomática, veja alguns sinais abaixo que podem ajudar a suspeitar ou a identificar o risco de possuir ou não a esteatose hepática.

Esteatose hepática 3° grau: causas, sintomas, tratamento, prevenção.
Se a doença for constatada, o individuo deve parar de consumir álcool e cigarro.
(Foto: Divulgação)

» Dores de cabeça;
» Enjoos;
» Cansaço;
» Cor amarelada nos olhos e na pele;
» Vômitos;
» Dores abdominais do lado direito;
» Perda do apetite;
» Barriga inchada.

Diagnóstico

A única maneira de descobrir a doença e saber o seu grau com exatidão é realizar a biópsia hepática, mesmo se o paciente apresentar sintomas clínicos, laboratoriais ou radiológicos de tal distúrbio no fígado.

Tratamento

Não existe um tratamento específico para essa enfermidade. A melhor forma para cuidar da patologia e proporcionar o seu controle é mudar completamente os hábitos de vida do paciente. Tendo como um dos seus principais objetivos, a perda de peso, que ajuda muito em todo o processo.

A prática de exercícios físicos, uma boa dieta e o uso de alguns tipos de medicamentos também podem ajudar no tratamento, pois ajuda a controlar os níveis da diabetes (se possuir), do colesterol e aumentar a insulina no organismo. Nos casos de indivíduos com obesidade mórbida, a cirurgia bariátrica pode ser uma boa opção.

Observação: é extremamente importante que se a doença for constatada, o paciente deve abandonar de vez o uso do cigarro e o consumo de qualquer tipo de bebida alcoólica.

Endurecimento e inchaço do fígado

Dizemos que o fígado está inchado ou endurecido quando o órgão  apresenta o tamanho maior que o normal, o aumento é denominado  hepatomegalia. Essa enfermidade, na maioria dos casos, pode vir a ser um sinal de uma insuficiência cardíaca congestiva, câncer e outras  doenças.

Causas

Essa anomalia pode ser provocada por vários fatores, sendo os principais deles:

Inchaço do fígado: causas, sintomas e tratamento.
O inchaço ou endurecimento do fígado por ser causado por alguma doença.
(foto: reprodução)

» Consumo em excesso de alimentos industrializados, açúcares, gordura e bebidas gaseificadas;
» Doenças cardíacas;
» Ingestão excessiva de bebidas alcoólicas;
» Hepatite;
» Leucemia;
» Cirrose;
» Doença de Niemann-Pick;
» Presença de gordura no fígado;
» Tumor;

Sintomas

Nenhum tipo de sintoma acomete o indivíduo nessa enfermidade, salvo o inchaço do fígado, que acontece de forma repentina.

Observação: quando o inchaço é causado por uma doença hepática, alguns sintomas costumam aparecer:

  • Vômitos;
  • Náuseas;
  • Cansaço;
  • Perda do apetite;
  • Dores abdominais;
  • Olhos e pele com uma tonalidade amarelada;

Tratamento

A melhor forma de tratar um fígado inchado é saber quais são as suas causas, seus fatores de risco e eliminá-los. Algumas recomendações poderão ser passadas pelo médico para o paciente:

» Não fumar;
» Não consumir bebidas alcoólicas;
» Realizar exercícios físicos diariamente;
» Manter o peso adequado;
» Ter uma alimentação balanceada, aumentando a ingestão de verduras, legumes e frutas.

Lembre-se: o uso de medicamentos só pode ser realizado com prescrição médica.

Sintomas da Hepatite B

A pessoa que foi infectada pelo vírus da Hepatite B, pode não sentir os sintomas de imediato; alguns deles pode demorar no entorno de até seis meses para aparecer. Vejamos a seguir, quais são os sintomas que essa doença pode causar.

Sintomas

  • A pessoa infectada pode se sentir com mau estar por alguns dias;
  • Tem perca de apetite;
  • Fadiga;
  • Febre baixa;
  • Dores nos músculos e articulação;
  • Náuseas e Vômitos;
  • A pele pode ficar amarela;
  • E a urina fica de cor escura.

A Hepatite B é uma irritação, inchaço ou inflamação no fígado; a mesma acontece pelo vírus da hepatite B (HBV). Além dessa, existem outros tipos de hepatites, que nos quais, são:

  • Hepatite A;
  • Hepatite C;
  • Hepatite D;
  • Hepatite Autoimune;
  • Hepatite Cônica persistente;
  • Hepatite Induzida por drogas.

Ela pode ser transmitida caso a pessoa tenha contato direto com: sangue, sêmen, fluida vaginal, agulhas, escova de dente, lâmina de barbear, cortador de unha e outros. E a pessoa que descobre que está com hepatite b, por meio de exames, como: albumina, exames de função hepática e tempo de protrombina.

A hepatite não irá precisar de tratamento quando se tornar uma insuficiência hepática; nesse caso a pessoa irá precisar de um transplante de fígado. Caso não seja, a pessoa poderá se tratar por meio de medicamentos antivirais ou com o medicamento, cujo o nome é interferon peguilado.

Atenção: Toda e qualquer pessoa e criança deve tomar a vacina contra hepatite B.

No Vídeo a seguir, o Dr. Drauzio Varella; explica melhor os sintomas da Hepatite B.

Ferritina alta sintomas

A ferritina é uma proteína produzida no fígado, essa proteína exerce a função de armazenar ferro no organismo. Geralmente essa proteína pode passar de seu estado normal para um nível elevado quando o indivíduo passa por longos períodos de má-nutrição, ou durante um processo doentio.

Normalmente, a ferritina é utilizada como marcador para desordens relacionadas ao nível elevado de ferro, entre essas desordens de sobrepeso de ferro, destaca-se a hemocromatose, porfiria e hemossiderose.

É importante ressaltar que o ferro é um elemento essencial para manter o bom funcionamento do organismo e consequentemente do corpo. Más para que o mesmo exerça as suas funções de maneira adequada é necessário consumir porções tidades equilibradas. O ferro exerce a função de formar novas hemácias (glóbulos vermelhos), sem um estoque de ferro o corpo não consegue produzir hemácias, consequentemente resultando, em um estado de anemia por carência de ferro.

Os sintomas do nível elevado de ferritina no sangue podem variar, sendo que essa elevação do nível de proteína pode afetar diversos órgãos vitais, tais como, fígado, pâncreas, de maneira geral a elevação do nível da proteína pode causar consequências distintas para cada parte do corpo.
Coração: o nível elevado de ferritina pode causar insuficiência cardíaca;
Fígado: o nível elevado de ferritina pode causar cirrose;
Glândulas: o nível elevado de ferritina pode causar mau funcionamento e desequilíbrios ou problemas na produção hormonal;
Pâncreas: o nível elevado de ferritina pode causar diabetes;

Biópsia do figado como é feita

A biópsia do figado ou biópisia hepática se consiste principalmente na extração de uma amostra do fígado, e com essa amostra é realizado pelo patologista (médico especializado na área em questão) um exame ao microscópio . Esse tipo de técnica geralmente é utilizada para diagnosticar algum tipo de doença. Este procedimento cirúrgico é realizado em ambiente hospitalar, garantindo ao paciente maior segurança.

Procedimento realizado na biópsia do fígado
Geralmente podem ser utilizados diversos tipos de procedimentos para a retirada da amostra do fígado, o tipo de procedimento geralmente pode variar de acordo com o objetivo de estudo do patologista, forma na qual o mesmo considere mais adequada e apropriada para o diagnóstico.

Os métodos mais comuns utilizados nas biópsias hepáticas são:

Trans-parietal ou percutânea (sob anestesia local)
O primeiro procedimento realizado nesse tipo de biópsia é a desinfecção da região da pele por onde será introduzida a agulha, esse procedimento requer somente a aplicação da anestesia local.

A punção é conduzida por meio de um aparelho bastante similar a uma pistola (o aparelho dispara e rapidamente recolhe a agulha), ou ainda por um cirurgião. A partir desse procedimento é obtida a amostra do tecido hepático, a amostra chega a medir cerca de aproximadamente 2 a 3 centímetros com um diâmetro de aproximadamente 3 milímetros. Por tratar-se de uma amostra mais profunda do tecido hepático, o patologista pode realizar um laudo bastante representativo do fígado do paciente.

A biópsia é considerada basicamente como um procedimento relativamente simples, embora não seja recomendável a realização da biópsia de forma ambulatorial. A biópsia ambulatorial não é indicada porque pode acontecer problemas ou complicações, tais com: ocasionamento de algum tipo de hemorragia, problemas com a anestesia local entre outros.