Dores nas pernas causadas pelo diabetes

Para que se possa entender, o porque as dores das pernas, estão associadas a diabete, vamos conhecer primeiro um pouco sobre a doença.

A diabete nada mais é do que uma disfunção do metabolismo, no caso, ela vai interferir na digestão dos alimentos, que são utilizados pelo organismo, para crescer e produzir energia. Mas você deve estar se perguntando como essa disfunção acontece, pois então, na maioria dos alimentos que digerimos, contém uma partícula, que é chamada de glicose, que por sua vez é um açúcar que fica no sangue.

Tal partícula é considerada o principal combustível do corpo. E quando ela é soltada no organismo, precisa da ajuda de outra substância, para que consiga completar a sua função. Essa outra substância é chamada de insulina, que por sua vez é produzida pelo pâncreas.

Então quando os alimentos produz uma quantidade exata da insulina, para empurrar a glicose para o sangue, tudo fica bem, mas quando isso não acontece, causa a diabete.  Que por sua vez, pode estar provocando os seguintes sintomas, em seus portadores.

Sintomas

  • Cansaço
  • Náusea
  • Aumento de urina
  • Sede além do que necessário
  • Perda de peso
  • Perda de Visão
  • Infecções
  • Dificuldade para cicatrizar cortes e machucados
  • Coceira
  • E por fim a impotência.

Dores nas Pernas

As dores nas pernas é uma das coisas, que mais atinge os seus portadores. Elas são conhecidas pelo médico, como dor neuropática. E para saber se está com ela é preciso prestar bastante atenção, quando se esta caminhando, pois ela pode estar provocando em seu portador: o formigamento, dormência e falhas na circulação do sangue. 

Foto Reprodução
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Tratamento

E, quando reparados esses sintomas é necessário que se procure ajuda médica imediatamente, pois os sintomas causados por ela pode vir a se agravar, o que não é nada bom. E para conseguir tratar esses sintomas é necessário tomar um remédio, que chama duloxetina. Ele é bastante utilizado no tratamento para depressão pois ele atinge diretamente nos dois neurotransmissores, fazendo assim, com que isso diminua.

E além do remédio que deve ser tomado, controladamente,  o portador deve estar  entrando em uma reeducação alimentar, mudando os seus hábitos e procurando a pratica dos exercícios e também evitando as seguintes coisas:

  • Salto alto
  • Cigarro e bebidas alcoólicas
  • Carne vermelha
  • Estresse
  • Açúcar
  • Perda de sono

Tenho muita vontade de comer doce o que pode ser

Doces são muito bons, porém tudo que é consumido em excesso faz mal, mas há pessoas que não conseguem se controlar e comem doce sem parar. Será mesmo que isso é certo? Bom, sabemos que certo não é. Segundo pesquisas realizadas por diversos médicos, isso acontece devido alguma função do corpo está tendo alguma deficiência, o organismo em si começa a “pedir” mais do que se precisa. Em alguns casos o doce é o maior vilão, porém o consumo moderado de guloseimas não faze mal o problema é o consumo em excesso.

 E para que o corpo possa manter-se vivo, ele precisa dessa substância e se não o recebe logo começa a falhar. Um bom exemplo disso é a queda de glicose, simplificando, a taxa de açúcar contida no sangue diminui drasticamente podendo levar um individuo à óbito. E o sinal de alerta é a fraqueza.

Mantenha o seu desejo de comer doce, coma sempre uma fruta no lugar.
Vontade compulsiva de comer doces (Foto:Divulgação)

Por vezes, a glicose dá sensação de prazer e felicidade, a mesma funciona como defesa contra estresse e outros tipos de doenças. Isso ocorre pelo simples fato dela mexer com neurotransmissores como a dopamina e a serotonina, ambos associados aos sentimentos. Enfim, tanto os doces quanto os carboidratos, ambos possuem o mesmo efeito. A única diferença é que um chega mais rápido do que o outro na corrente sanguínea.

Então, quando eles caem no sangue, produzindo assim, um pico de insulina, eles trazem consigo, aquela sensação de energia, mas em pouco tempo a fome volta. E, é nesse momento em que a pessoa tem de tomar cuidado, pois se ela voltar a comer algo doce, apenas para saciar a sua vontade, ela vai estar acostumando o organismo dela, a ter um alto pico de insulina, o que por sua vez, não é bom, pois ela se torna dependente disso.

 Resumido, o organismo recebe certa dosagem de açúcar por dia para realizar funções primordiais e quando há deficit dessa substância, o individuo passa mal por não receber ou haver quantidade minima de glicose açúcar no sangue. O corpo fica fraco até que o organismo receba novamente a dosagem que necessita.

Por tanto, a vontade de comer doce deve ser controlada.

Parte responsável pela nutrição da célula

A célula corresponde a parte fundamental dos seres vivos. Ela é responsável por desenvolver várias habilidades do organismo, tal como os tecidos. Sua formação se dá através da reunião de várias moléculas orgânicas e inorgânicas.

A nutrição celular acontece devido os diversos fatores do organismo, não existe uma parte singular que realiza esse processo sozinho. Esse procedimento é responsável não apenas para reconstruir a parte desgastada do corpo, mas para a formação de novas células, possibilitando o desenvolvimento do indivíduo.

Os organismos vivos, normalmente, são instáveis e frágeis e isso porque as  moléculas orgânicas e proteínas vão se desgastando com o passar do tempo. Com isso, a sua reconstrução  se dá com a reposição permanente de moléculas e células durante a vida do indivíduo.

Parte responsável pela nutrição da célula

Praticamente todos os alimentos ingeridos pelos seres vivos servem como fonte de energia para o organismo. Grande parte das suas moléculas são transformadas em açúcar, glicose, porque proporciona mais agilidade ao indivíduo.

A glicose corresponde unicamente a uma molécula orgânica que reage com o oxigênio do ar, se transformando posteriormente em água e gás carbônico. Dentro desse processo acontece  a quebra da glicose, o que proporciona energia ao organismo, que é utilizada para a produção de calor, movimentação, transmissão do impulso nervoso, entre outros.

Através do funcionamento molecular e celular, estes possibilitam ao corpo as funções vitais, que são: nutrição, relação e a reprodução. Todas são responsáveis pela conservação do indivíduo, juntamente com a digestão, respiração, circulação e a excreção.

RISCO CIRÚRGICO

Quando falamos em risco cirúrgico podemos ter algumas duvidas em relacionadas o a esse temas vejamos algumas perguntas e respostas para entendermos melhor sobre o risco cirúrgico.

O que é risco cirúrgico?

Podemos estar falando dos exames que são pedidos antes de uma cirurgia para descartas as possibilidades de risco relacionados a doenças pré existentes, ou sobre a quantidade de risco que envolve a cirurgia.

Quando é pedido exames de risco cirúrgico?

Toda cirurgia que precisarmos fazer desde as cirurgias estéticas até as mais graves são necessários exames para saber as condições gerais do paciente, casos estremos como as cirurgias de emergência podem diminuir a quantidade de exames pedidos no risco cirúrgico.

Quais exames são feitos no risco cirúrgico?

Geralmente são feitos exames de sangue tipo hemograma completo, colesterol, glicose, exames de coração como eletro cardiograma e também e necessário a avaliação de um cardiologista para a interpretação do eletro cardiograma, raio x de tórax entre outros exames que o médico pedir.

Quem avalia o risco cirúrgico?

A avaliação do risco cirúrgico é feito primeiramente pelo cardiologista depois a avaliação é feita pelo cirurgião que ira realizar o procedimento cirúrgico.

Quais doenças aumenta o risco cirúrgico?

Doenças cardíacas, diabetes, HIV, são um risco para a recuperação do paciente as infecções em geral aumentam o risco de vida em uma cirurgia.

Por que fazer o risco cirúrgico?

Devemos realizar os exames para que caso tenhamos algo que possa causar problemas durante o procedimento cirúrgico a equipe médica já esteja ciente de todos os medicamentos que podemos tomar e possa antecipar o acontecimento de problemas evitando que o risco de vida do paciente seja aumentado, exemplo pacientes que tem diabetes não devem fazer o uso de soro glicosado e sem os exames feitos no risco cirúrgico podemos não saber que somos diabéticos.