Dedução das equações de Maxwell na forma diferencial

As equações de Marwell, juntamente com a lei da força de Lorentz, são responsáveis por compor a base do eletromagnetismo clássico. O seu desenvolvimento e entendimento são considerados muito importantes para o processo de revolução lógica que aconteceu no século XIX e nos que vieram posteriormente. Ao observar toda a sua estrutura, é possível classificar várias subdivisões, sendo uma delas a forma diferencial.

A principal propriedade da forma diferencial é que todas as suas equações possuem uma estrutura algébrica natural, chamadas atualmente de álgebra exterior. Ela é responsável por definir a derivada exterior, que possui ligações diretas sobre todas as formas diferenciais para a criação de outras formas, mas de grau superior.

Dizemos que, as formas diferenciais, são capazes de substituir e generalizar os operadores de gradiente, rotacional e divergente dentro do cálculo vetorial clássico, encontrado no eletromagnetismo.

Entendimento das equações de Maxwell na sua forma diferencial
James Clerk Maxwell.
(Foto: Divulgação)

As equações de Maxwell se simplificam sempre que a linguagem das formas diferenciais e a geometria diferencial são utilizadas. Seus campos electros e magnéticos são descritos por uma 2-forma dentro de um espaço tempo quadrimensional, chamada de F. Dizemos que elas se reduzem a identidade de Bianchi, onde:

dF = 0

d * F = *J

d * J = 0

Sendo que:

» d: derivada exterior;

» F: 2-forma;

» J: 1-forma;

» *: estrela de Hodge.

Dicas

Abaixo veremos algumas das definições formais da área diferencial das equações de Maxwell:

» Todos os conjuntos das k-formas dentro do espaço vetorial tangente de um ponto x de uma variedade é chamado de Λkx;

» A k-forma diferencial ω é dita como fechada sempre o seu diferencial exterior for zero, dω = 0;

» A k-forma diferencial α é dita como exata quando existe outra (k-1)-forma β, sendo que a sua derivada exterior é precisamente α, α = dβ.

Aprenda qual parte da célula comanda a divisão celular

A divisão celular corresponde ao processo que as células praticam para se multiplicarem dentro do organismo, possibilitando a criação de outras. Esse processo costuma acontecer através da divisão do núcleo e do citoplasma, normalmente realizadas por duas importantes etapas: a mitose e a meiose.

Mitose

Corresponde a divisão celular essencial para a sobrevivência, pois a partir dela é que organismo pode se desenvolver, crescer e realizar a reposição das células perdidas ou degeneradas.

Seu processo inicia com uma célula diplólide (2n), onde posteriormente fica um período em atividade metabólica (interfase), para então acontecer a duplicação de seu material genético, possibilitando  o começo da sua divisão.

Fases:

» Prófase: fase em que a cromatina se transforma em cromossomos, os centríolos se posicionam em polos opostos com aparecimento de fibras em seus fusos, ocorrendo o desaparecimento do núcleo e o rompimento da carioteca;

Divisão celular: mitose e meiose.
Esquema meiose e mitose.
(Foto: Divulgação)

» Metáfase: período em que os cromossomos atingem sua espiralização máxima, se encontrando na região central da célula, ficando presos as fibras;

» Anáfase: fase em que ocorre a migração das cromátides-irmãs para os polos;

» Telófase: fase final da divisão do núcleo e do citoplasma, onde os cromossomos voltam a a se desespiralizar, a carioteca e os nucléolos reaparecem, onde são formadas duas células idênticas as iniciais, dita como a célula mãe.

Meiose

Trata-se da divisão onde uma célula diplóide (2n) dá origem a quatro células haplóides (n). Tem como a sua principal finalidade produzir células sexuais ou gametas. Em relação aos seres humanos, esse processo possibilita a fecundação com 46 cromossomos (23 do pai e 23 da mãe).

Fases:

Assim como na mitose, o seu período de duplicação em relação ao material genético se dá pela interfase.

» Prófase I: transformação da cromatina em cromossomos, os centríolos se posicionam em polos opostos com aparecimento de fibras em seus fusos, aparecimento do nucléolo, rompimento da carioteca. Essa etapa se subdivide em: leptóteno, zigóteno, paquíteno, diplóteno e diacinese, podendo acontecer um crossing over, isto é, mistura do material genético;

» Metáfase I: fase em que cromossomos homólogos alcançam a sua espiralização máxima e migram, encontram-se presos nas fibras e se posicionam no plano metafásico da célula;

» Anáfase I: momento em que os cromossomos migram para os polos;

» Telófase I: etapa em que os cromossomos se desespiralizam e o núcleo e carioteca reaparecem;

» Prófase II: os cromossomos se espiralizam novamente, os centríolos presentes se posicionam nos polos com o surgimento das fibras de uso, causando desaparecimento dos nucléolos e o rompimento da carioteca;

» Metáfase II: novamente os cromossomos migram, ficam pressos as fibras e se posicionam no plano metafásico da célula;

» Anáfase II: etapa em que ocorre a migração das cromátides-irmãs para os polos;

» Telófase II: fase final da meiose, onde os cromossomos e desespiralizam, os nucléolos e a carioteca reaparecem, formando as 4 células haplóides (n) originadas das célula mãe (diplóide).

Primavera Árabe- Resumo

O Nome Primavera Árabe, foi a expressão adotada para designar os protestos e revoluções que aconteceram nos países Árabes, no final do ano de 2010, mas precisamente, no Oriente Médio e no Norte do Continente Africano. Tal ação, não é um evento assim como muitos pensam, muito pelo o contrário, ela é uma estação do ano, que marcou o período de transformações, tanto política como na história.

E tudo isso teve início em dezembro de 2010, na Tunísia, quando um jovem, morador do local, cujo o nome é Mohamed  Bouazizi, foi julgado de ter teado fogo em seu próprio corpo, para protestar o poder dos ditadores. Tal ato de brutalidade com a própria vida, fez com que  população acordasse e fosse para as ruas, para tentar tirar os ditadores do poder, para que enfim, pudessem ter uma vida mais digna e coerente como há dos de mais países.

Motivações

O que movia os protestos e revoluções, era o descaso, porém cada área tentava defender a sua maior prioridade. Como por exemplo, os protestos de índole social, que era o caso da Tunísia, foram causados por fatores demográficos estruturais, ou seja, devido as condições de vida promovidas pelo desemprego, por causa do governo repressor.

Mas não para por aí, outras causas que levaram há todos os países se juntarem em prol do fim, da ditadura de alguns mandantes, foi: as más condições de vida, desemprego, injustiça política e social dos governos, falta de liberdade na alta militarização dos países e falta de infraestrutura, assim como a Tunísia reclamava.

Queda dos ditadores.
Devido ao ato de um jovem, diversas pessoas começaram agir em prol de verdadeiras melhorias.
Foto Divulgação
Fonte: http://fazendohistorianova.blogspot.com.br/2012/10/primavera-arabe.html

A queda

O primeiro ditador a ser derrubado foi o Zine El Abidini Ben Ali, o que fez, com que a revolução ganhasse peso e se alastrasse, entre outros países, como: Líbia, Egito. Argélia, Lêmen, Marrocos, Bahrein, Síria, Jordânia e Omã. E como tudo que foi planejado pelos rebeliões estava dando certo, os países que se uniram nessa batalha, começaram a compartilharam técnicas de resistência civil, para sobrevivência maior em seus próximos ataques.

E o que mais chamava atenção na luta contra a queda dos ditadores, era as campanhas, que acabavam sendo voltadas para: greves, manifestações, passeatas, comícios e outros, mas principalmente em conseguir ajuda dos países próximos, pois sabiam que sozinhos não conseguiriam exatamente nada. E para que isso acontecesse, para que eles conseguissem chamar a atenção de todos, se organizar,  comunicar, sensibilizar a população e o mundo, e obter resultados positivos, eles usavam diversos tipos de mídias, pois assim, conseguiam chamar a atenção de todos, de uma única vez.

No final de tudo eles conseguiram tirar quatro ditadores do poder. E logo após tudo isso, aconteceu uma transição para novas democracias, na Tunísia e no Egito, fazendo assim, com que novas eleições acontecessem no ano de 2011. E o ganhador do mesmo, foi os islâmicos moderados, pois conseguiram arrecadaram o maior número de votos.

Enfim, hoje em dia a Tunísia é apontada como um dos países que tem chance de adotar o regime democrático e obter sucesso no mesmo. Já o Egito continua sendo comandado por militares, que vigiam a entrada e saída  dia e noite de todos os moradores e turistas. Quem vive ali, não tem direito algum de liberdade de expressão política.

Economia da África resumo

A África possui uma economia diversificada, possui como fonte o setor de serviços como comércios, indústrias, através da agricultura e do extrativismo, é um dos países mais pobres do mundo, isso devido o descaso das autoridades e pelas tragédias que rodeiam a história do país. É um dos continentes mais populosos do país. Apresenta muita miséria, problemas relacionados com a fome, doenças graves como a Aids, e conflitos.

Os países africanos que apresentam uma condição financeira melhor são África do Sul, Argélia, Líbia, Marrocos. Algumas de suas nações conseguem viver de maneira mais confortável, a condição do país também deve ser levada em consideração ao aumento e os altos índices de natalidade e também de mortalidade onde pessoas e crianças morrem muito cedo devido as baixas condições de vida, a renda Per Capita é de aproximadamente US$ 800,00.

Os africanos são agricultores e pastores mais de 60% de tudo que a áfrica cultiva como cacau, mandioca, pita são exportados, apesar de que a áfrica possua muitas áreas de florestas não se usa a comercialização das madeiras e sim são usadas como combustíveis.

Devido o grande avanço da pobreza do país muitas ONGs se fundaram para tentar de alguma forma ajudar na alimentação e nutrição das pessoas, onde muitas crianças morrem em consequência da falta de saneamento básico.

Pesquisas recentes revelam que muitos africanos vivem com cerca de 1 dolar por dia, isso demonstra o grau de deficuldades que a população passa, a África possui muitas riquezas naturais, mas não costumam desenvolver o comércio dificultando a comercilização e as condições favoráveis de vida.

Regras do basquete resumo

 

O jogo de basquete dura aproximadamente 40 minutos, que são divididos em dois tempos de 20 minutos. A quadra possui 28 metros de comprimento e 14 de largura, as cestas ficam fixadas numa altura de aproximadamente 3,05 m. E cada cesta acertada a pontuação é de dois pontos, a locomoção para jogar é realizada através das batidas de bola no chão, existindo algumas faltas caso o jogador permanecer muito tempo com a bola na mão, ou movimentar a bola com os pés.

A cada sete faltas cometidas o adversário tem a vantagem de um arremesso, caso o jogador cometer cinco faltas pode ser desclassificado do jogo, dando lugar à um substituto.

Veja algumas regras do Basquete:

1- A bola pode ser jogada na cesta de qualquer distância.

2- A bola deve ser mantida batendo no chão, jamais é permitido que corra com a bola nas mãos, isso resultará em uma falta.

3- Outras partes do corpo jamais poderá ser usado com intuíto de movimentar a bola.

4- É expressamente proibido puxar, derrubar o adversário.

5- Em caso de faltas graves o jogador será expulso não podendo haver sua substituição.

6- Caso a bola seja batida com o auxílio do punho resultará em uma falta.

7- Se um dos lados completarem três faltas consecutivas, um ponto será marcado para o outro time.

8- Quando a bola é arremessada para a cesta e fica dentro é proibido que qualquer jogador toque na cesta.

9- Quando a bola é arremessada para fora da quadra ela deve voltar com um tempo de cinco segundos pelo próprio jogador que à arremessou.

10- O fiscal é obrigado a analisar oo jogo e marcar as faltas cometidas ao longo do jogo.

11-O árbitro é responsável pela liberação da bola.

12- Caso aconteça um empate pode ser realizado um acordo, ou dar continuação até que o primeiro time faça ponto.

Farol de Alexandria resumo

O Farol de Alexandria era uma torre que foi construída em meados de 280 a.C. na ilha de Faros (uma ilha, que hoje se tornou uma península, localizada na baía da cidade egípcia de Alexandria, a torre foi ligada por mar ao porto desta) servindo como um marco de entrada para o porto, e posteriormente servia como um farol.

Farol de Alexandria em grego se escreve, ὁ Φάρος της Ἀλεξανδρείας. O farol foi considerada como uma das maiores produções técnicas da antiguidade, a obra foi projetada e construída pelo engenheiro e arquiteto grego Sóstrato de Cnido, a mando de Ptolomeu. Sobre uma base quadrada e bem projetada foi erguida a esbelta e exuberante torre octogonal de mármore, com uma altura que variava entre cerca de aproximadamente 115 a 150 metros de altura.

O torre do Farol de Alexandria manteve-se intacta por cerca de aproximadamente cinco séculos, sendo considerada uma das estruturas mais altas feitas pelo homem. No interior do Farol encontrava-se espelhos que iluminavam a uma distância de cerca de aproximadamente 50 quilômetros (daí surgiu a fama e imponência daquele farol magnifico, e que fizeram-no ser identificado e reconhecido como uma das sete maravilhas (do mundo antigo) por Antípatro de Sídon.

Em meados de 1994, uma equipe de arqueológicos mergulhadores, fazendo uso de uma série de equipamentos modernos e sofisticados (medidor eletrônico de distância, localizadores via satélite entre outros), encontraram sob as águas de Alexandria e estátuas e blocos grandes de pedra do Farol de Alexandria.