Invertebrados e Veretebrados

Vertebrados

O reino animal é considerado na biologia como um dos ramos mais complexos de toda a ciência, desde milhões de anos, isso porque suas especificações, características e singularidades possuem diversas variações. As duas maiores classificações dessa área se dá entre os animais invertebrados (que não possuem coluna vertebral) e os vertebrados (que possuem coluna vertebral, podendo ela vir a ser mista, óssea ou cartilaginosa).

Invertebrados

São classificados como os animais que não possuem um espinha dorsal, isto é, coluna vertebral. Sua caracterização pertence a vários subfilos, que se classificam de acordo com a espécie e as singularidades de cada ser.

Categorias

» Insetos: com seis patas;
» Aracnídeos: com oito patas;
» Crustáceos: com várias patas;
» Centopeias: com várias patas;
» Moluscos: possuem corpo mole e podem ter ou não uma casca;
» Vermes: possuem o corpo mole, sendo ele cilíndrico ou achatado;

Classes

» Artrópodes (Filo Arthropoda);
» Esponjas (Porifera Filo);
» Equinodermos (Echinodermata Filo);
» Geléias pente (Ctenophora Filo);
» Medusas, corais, anêmonas e hidras (Cnidaria);
» Moluscos (Filo Mollusca);
» Planárias (Platyhelminthes Filo);
» Vermes segmentados (Filo Annelida);

Características

» Em sua classificação é possível encontrar equinodermos, vermes, moluscos, artrópodes celenterados e esponjas;
» São pequenos, com exceção de alguns animais, como a lula;
» Sua locomoção é considerada bastante lenta;

Habitat

São encontrados com mais facilidade em desertos, florestas e no mar.

População

Estima-se que cerca de 98% de todos os animais constatados no mundo atualmente são de origem invertebrada, se aproximando á cerca de 2 milhões de espécies.

Adaptação

Grande parte das suas espécies possuem sistemas nervosos simples, fazendo com que seu comportamento se manifeste quase sempre por um instinto, processo que funciona bem, na maioria dos casos. Sua inteligência é considerada inferior, porque grande parte dos seus animais não conseguem aprender com seus próprios erros, salvo os polvos e seus parentes mais próximos.

Exemplos

Invertebrados
Aracnídeos.
(Foto: Reprodução)
Invertebrados
Crustáceos.
(Foto: Reprodução)
Invertebrados
Esponja.
(Foto: Reprodução)
Invertebrados
Insetos.
(Foto: Reprodução)
Invertebrados
Medusa.
(Foto: Reprodução)
Invertebrados
Molusco.
(Foto: Reprodução)
Invertebrados
Verme.
(Foto: Reprodução)

Vertebrados

São descritos como animais que possuem endoesqueleto, isto é, um esqueleto interno que possui uma estrutura constituída por vértebras, chamada de coluna vertebral. Pertencem ao Subfilo Vertebrata, que se localiza dentro da classificação do grupo Chordata/cordados.

Categorias

» Aves;
» Anfíbios;
» Mamíferos;
» Peixes;
» Répteis.

Classes

» Anfíbios (Amphibia Classe);
» Mamíferos (Classe Mammalia);
» Pássaros (Classe Aves);
» Peixe blindado (Classe Placodermi);
» Peixes cartilaginosos (Chondrichthyes Classe);
» Peixes ósseos (Osteichthyes Classe);
» Peixes sem mandíbula (Classe Agnatha);
» Répteis (Classe Reptilia).

Características

» Possuem esqueleto;
» Simetria bilateral;
» Segmentação do corpo;
» Cauda (em algum estágio de desenvolvimento);
» Endoesqueleto (podendo ser ele ósseo ou cartilaginoso);
» Sistema digestivo completo;
» Coração ventral;
» Sistema sanguíneo fechado;
» Bolsas faríngeas (presente durante alguma fase do seu desenvolvimento).

Observação: Existem alguns grupos de cordados que não possuem espinha dorsal.

Habitat

Conseguem sobreviver a basicamente qualquer tipo de habitat, isso porque possuem um sistema nervoso altamente desenvolvido. Devido a presença do endoesqueleto, se tornam adaptáveis a terra, ao mar e ao ar.

População

Apenas 2% dos animais se encontram dentro do ramo dos vertebrados, sendo o mais estudado deles, os seres humanos, devido a sua imensa complexidade estrutural.

Adaptação

Possuem um sistema de fibras nervosas especializadas, contendo ainda uma alta inteligência, fazendo com que os seus animais consigam reagir rapidamente a mudanças no seu meio, proporcionando-lhes uma maior vantagem competitiva e uma melhor adaptação em qualquer habitat ao qual for exposto.

Exemplos

Vertebrados
Anfíbio.
(Foto: Reprodução)
Vertebrados
Ave.
(Foto: Reprodução)
Vertebrados
Mamíferos.
(Foto: Reprodução)
Vertebrados
Peixe.
(Foto: Reprodução)
Vertebrados
Réptil.
(Foto: Reprodução)

Conflito no Oriente Médio

É chamado de Oriente Médio toda a região que se situa entre o Ocidente e o Oriente, destacando as áreas do Mar Mediterrâneo, os países do Mediterrâneo Oriental – como a Turquia e o Egito, Iraque (Mesopotâmia), o Irã (Pérsia), Jordânia, Afeganistão e a Península Arábica.

As principais razões que ocasionaram as inúmeras guerras nessa extensão foram a abertura do Canal de Suez (desde 1869), o interesse das grandes potências mundiais, as desigualdades sociais, a centralização da política, os conflitos das uniões étnicas, religião, contestação das fronteiras traçadas pelo colonialismo franco-britânico, posição geográfica, etc. Devido a esses e outros demais problemas, o Oriente Médio é considerado uma das áreas mais instáveis do mundo.

 A lista de conflitos que aconteceram no Oriente Médio se faz como uma das maiores do mundo, isso porque até os dias de hoje conflitos vem acontecendo, mas existem alguns deles que ganharam destaque devido a repercussão das suas causas e dos danos que proporcionaram a toda sociedade.

Árabes x israelenses (1948-1949)

Caracterizado como um dos conflitos mais importantes do Oriente Médio, isso porque as guerras nessa região são consideradas intermináveis. As grandes causas da rivalidade existente entre ambos os povos são as disputas de terras, diferenças culturais, interesses econômicos e políticos existentes entre essas nações.

Observando o caráter religioso e a disputa de terras que ocorreu durante muitos anos nessa região, onde palestinos e judeus desejavam conquistar a própria pátria, pode-se ver um grande massacre dos povos, com relevância durante todo o período das Cruzadas.

A diminuição dos conflitos só começou a acontecer nesse local após o término da Segunda Guerra Mundial, onde a ONU partilhou a Palestina, dando cerca de 11.500 km² à palestina (área que se dividiu entre a Cisjordânia e a Faixa de Gaza) e 14.000  km² para os judeus, fazendo com que Israel conquistasse o seu espaço no cenário internacional.

Conflito no Oriente Médio
Conflito entre palestinos e judeus.
(foto: reprodução)

Guerra de Suez (1956)

Mesmo após a independência do Egito, os ingleses ainda dominavam esse importante acesso até o ano de 1952, onde Gamal Abdel Nasser chegou ao poder político, revelando complexos interesses nacionalistas, sendo um deles a proibição da passagem de navios israelenses pelo canal, medida que causou grande impacto na França, na Inglaterra e também em Israel.

Esse processo gerou grande revolta nestas nações contra o Egito, onde batalhas eram perdidas a todo momento, deixando o povo egípcio completamente refém. Os Estados Unidos e a União Soviética entraram na batalha, fazendo com os três países desocupassem o território conquistado.

Assim, o Canal de Suez voltou a ser um domínio Egípcio, porém todas as navegações estavam liberadas por transitar pela região. No fim desse conflito, Nasser era considerado umas das poucas ameaças existentes no mundo para os judeus. Outro ponto a se destacar foi a cumplicidade de Israel com as potências imperialistas ocidentais, processo que ocasionou ainda mais o afastamento entre os judeus e os palestinos, dando oportunidades para o surgimento de novos conflitos.

Conflito no Oriente Médio
Prisioneiros durante a Guerra de Suez.
(foto: reprodução)

Guerra dos Seis Dias (1967)

Nasser ainda acreditava na possibilidade de derrubar os judeus e com isso, findou um acordo com a Síria (RAU – Repúblicas Árabes Unidas), pressionando a ONU para a retirada de suas tropas do Canal de Suez e, rearmar o seu exército com equipamentos soviéticos, se preparando para atacar Israel com força total.

Assim o Egito tomou o domínio do canal novamente, mas o que não esperavam é que no dia 5 de Julho os israelenses fariam um ataque relâmpago as tropas egípcias, não proporcionando tempo de reação. Devido a esse conflito, a Síria atacou o norte de Israel e a Jordânia abriu fogo contra Jerusalém.

Depois de seis dias de luta e muitas mortes, o exército judeu controlou toda a situação, sendo superior ao restante das tropas árabes, que se  sentiam humilhadas diante de tal situação. Todo esse processo fortaleceu ainda mais o Estado de Israel, agravando o conflito entre as nações dessa região.

Conflito no Oriente Médio
Tropas judias no comando dos povos árabes.
(foto: reprodução)

Guerra do Líbano (1982)

O conflito civil no Líbano teve início no ano de 1958, onde os povos religiosos (drusos, xiitas, cristãos ortodoxos, cristãos maronitas e sunitas) existentes em sua extensão disputavam vorazmente pelo poder local, poder que era estratificado na região.

A chefia do país era ocupada pelos cristãos maronitas, tendo como seu primeiro ministro um sunita e em seus cargos inferiores drusos, ortodoxos e xiitas. Com os conflitos que aconteciam a todo tempo na Palestina, vários povos se refugiavam no Líbano, processo que ocasionou o descontrole local, pois ops muçulmanos passaram a ser maioria na área.

Nesse momento, a síria se rompia com a OLP, passando a intervir no conflito ao lado dos cristãos maronitas. Com o apoio norte-americano durante esse período que o cristão maronita Amin Gemayel chegou ao poder em 1982.  O quartel-general da Marinha americana foi atacado em Outubro de 1983, causando a morte de aproximadamente 241 fuzileiros.

Com isso, as tropas dos EUA e também de Israel, foram retiradas da região, diminuindo a força dos cristãos maronitas. Ao ver tal situação, os drusos se aproveitaram do momento e dominaram a região do Chuf, que se localizava a leste de Beirute, onde expulsou todos os povos maronitas, sem mencionar no sírio Hafez Assad e seus partidários libaneses que ocasionaram vários atentados e assassinatos na região, sendo um deles contra os auxiliares do presidente Amin Gemayel, quer ainda assim conseguiu resistir e ficar no poder até o ano de 1988.

Desde essa polêmica, o Líbano vem sendo tutelado pela Síria e vem tentando se reerguer, tanto politico quanto econômico.

Conflito no Oriente Médio
Líbano em ruínas.
(foto: reprodução)

Irã x Iraque (1980-1988)

O início desse embate aconteceu no ano de 1980, quando o Irã foi invadido por tropas iraquianas e Khorramshar, onde fica a refinaria de Abadã foi completamente destruída. A principal causa constatada para esse conflito foi o repúdio pelo governo iraquiano ao Acordo de Argel (1975), processo que definia os limites entre os países da região em relação ao acesso do Iraque ao Golfo Pérsico.

O desejo do Iraque naquele instante era de ter a completa soberania em relação ao canal, onde temiam que o Irã e o Khomeini bloqueassem a passagem de navios e o transporte do petróleo iraquiano pelo local. O novo regime iraquiano começou  a apoiar os curdos no norte do país, convocando os  xiitas a rebelarem-se contra o governo sunita de Saddam.

Nesse momento, o Irã ocupou a ilha de Majnun, no pântano de Hoelza e bloqueou o porto de Basra, locais onde se encontram as principais fontes petrolíferas do Iraque. A partir de então uma nova guerra se iniciou, onde durou cerca de 8 anos, não tendo nenhum avanço nas frentes de luta, tendo fim apenas após a morte do Aiatolá Khomeini e a mudança dos alvos na expansão de Saddam.

Conflito no Oriente Médio
Saddam x Khomeini.
(foto: reprodução)

Guerra do Golfo (1990-1991)

No momento em que o Iraque e o Irã se encontravam em disputa para que houvesse um grande vencedor em relação ao conflito, os EUA se aproximou da Arábia Saudita e do Kwait, colocando em prática o seu poder que se findaria nesse processo. Com isso, Saddam ordenou que poderes de fogo fossem destinados às ambas regiões.

Em 1990, o Iraque invadiu e conquistou grande parte do território de Kwait e, nesse mesmo instante, se preparava para atacar a Arábia Saudita, mas não esperava que os EUA questionaria essa ação de Saddam na ONU que foi completamente contra, solicitando ainda a retirada das tropas iraquianas do Kwait.

Mesmo com a ordem da ONU, as tropas não foram retiradas, fazendo com que os EUA liderassem uma força para repreender o governo iraquiano. Durante todo o conflito, as mais novas tecnologias foram utilizadas em batalha pelos americanos, não dando chance alguma para as armas utilizadas por Saddam.

Com isso, Saddam foi obrigado a cessar fogo para que o Iraque não fosse massacrado. Estima-se que aproximadamente 100 mil dos seus soldados foram mortos, sendo a maior parte deles de Bagdá.

Ao final de todo o conflito, com a retirada das tropas iraquianas, o Kwait traçou uma linha de defesa ao redor das suas extremidades, fazendo com que Saddam e nenhum dos seus seguidores pudessem entrar em seu território.

Conflito no Oriente Médio
Tropas americanas chegando no Kwait.
(foto: reprodução)

Como funciona uma Usina Hidrelétrica

As Usinas Hidrelétricas ou Hidroelétricas correspondem aos sistemas que transformam a energia presente na água dos rios em energia cinética, que é utilizada para movimentar turbinas, fazendo funcionar geradores, para a produção da energia elétrica no estágio final do processo.

Estrutura

As usinas são construídas com fundamentação em cinco principais partes, sendo elas o reservatório,sistema de captação da água, casa de força, subestação elevadora e o canal de fuga. Cada uma dessas particularidades desempenham papéis essenciais para o funcionamento adequado das usinas e a produção de energia elétrica.

Reservatório

Chamado de represa ou lago artificial, responsável por armazenar a água dos rios através da construção de barragens.

Sistema de captação da água

Proporciona o controle do nível da água existente dentro do reservatório, evitando que a represa transborde. Se faz ainda mais essencial em épocas de chuva.

Casa de força

Toda a água que se encontra dentro do reservatório é levada sob elevada pressão por canais e/ou túneis até a casa de força, local onde a energia é gerada através das turbinas hidráulicas e dos geradores elétricos.

Observação: as turbinas são as pás montadas em torno de um eixo que ao entrar em contato com a pressão da água, se movimenta de maneira circular, acionando o gerador.

Subestação elevadora

Assim que a energia é gerada, é encaminhada através de barras e/ou cabos condutores dos terminais presentes no gerador até chegar a subestação, para ser transformada em voltagem/tensão.

Canal de fuga

Assim que a água passa pela casa de força, as turbinas a impulsionam para os canais de fuga, para que volte para o leito natural dos rios.

Considerações finais

Através da criação desse processo, mais de um bilhão de pessoas são abastecidas com esse tipo de energia atualmente. O Brasil corresponde a um dos cinco maiores produtores de energia proveniente de usinas hidrelétricas no mundo, seguido por EUA, China, Rússia e Canadá.

Cerca de 90% da energia consumida atualmente no Brasil é fornecida pelas usinas hidrelétricas que existem em sua extensão territorial, sendo a maior delas a de Itaipu, que possui uma potência de aproximadamente 12.600 megawatts.

A energia retirada das usinas são caracterizadas como fonte limpa, mas a construção da sua estrutura pode causar grandes impactos ambientais, como a destruição da vegetação.

Estruturação das Usinas Hidrelétricas
Usina Hidrelétrica de Itaipu.
(Foto: Reprodução)

Como se divide o corpo humano e quais suas subdivisões

O corpo humano corresponde a toda estrutura do organismo humano, tendo como os seus principais meios de estudo a anatomia e a fisiologia. A sua composição geral é dividida em três partes: cabeça, tronco e membros, que se subdividem para a melhor análise dos pesquisadores.

Cabeça

Corresponde a todas as partes que fica acima da abertura torácica superior, sendo subdividida em:

Crânio

(Foto: Reprodução)
Crânio (foto:reprodução)

Face

(Foto: Reprodução)
Região facial (foto:reprodução)

Tronco

Abrange a região do peito, que vai da abertura torácica até o diafragma torácico, onde subdivide em:

Pescoço

(Foto: Reprodução)
Pescoço (foto: reprodução)

Tórax

(Foto: Reprodução)
Toráx (foto:reprodução)

Abdômen

Abdômen
Abdômen (foto:reprodução)

Pelve

(Foto: Reprodução)
Região da pelve (foto:reprodução)

Membros superiores

Todas as regiões que compreendem as:

Mãos e dedos

(Foto: Reprodução)
Mãos e dedos (foto:reprodução)

Braços

(Foto: Reprodução)
Braços (foto:reprodução)

Antebraços

(Foto: Reprodução)
Região do antebraço (foto:reprodução)

Membros Inferiores

Se trata de todas as partes do corpo que se encontram abaixo do ligamento inguinal:

Coxa

(Foto: Reprodução)
Ligamento inguinal (foto:reprodução)

Perna

(Foto: Reprodução)
Perna (foto:reprodução)

Pés e dedos

(Foto: Reprodução)
Pés e dedos (foto:reprodução)

Calcanhar

(Foto: Reprodução)
Calcanhar (foto:reprodução)

Formação óssea do corpo humano

O tecido ósseo é um dos componentes responsáveis por proporcionar a sustentação do corpo dos organismos vertebrados. Tendo como a sua principal função à conformação anatômica do esqueleto, que dá aos seres vivos características fisiológicas em relação ao hábito de cada espécie.

A sua formação é composta por células e matriz óssea, material extracelular calcificado, podendo se dar em dois processos:

» Ossificação intramembranosa: responsável por originar os ossos chatos durante a formação do embrião, o crescimento e desenvolvimento dos ossos curtos fornecem o espessamento dos ossos longos;

» Ossificação endocondral: corresponde a ossificação que acontece durante a formação do embrião, formando primariamente um molde cartilaginoso, para depois mineralizar com a deposição de fosfato de cálcio.

Células componentes da ossificação

» Osteócitos «

Localizadas nas lacunas, cavidades presentes na matriz óssea.  A sua comunicação acontece entre os canalículos, trocando moléculas e íons pelas junções celulares ou de Gap. Seu formato é achatado, tendo em sua estrutura componentes como retículo endoplasmático rugoso, núcleo com cromatina condensada e um pequeno complexo de Golgi.

  • Função principal: Proporcionar a manutenção da matriz óssea.

» Osteoblasto «

Tecido ósseoFormação óssea do corpo humano

Possui alta capacidade de armazenamento de fosfato de cálcio, o que ajuda muito na mineralização da matriz. Se encontram lado a lado na superfície óssea, podendo se apresentar de duas maneiras: em alta atividade (possuem formato cubóide com citoplasma basófilo) e baixa ou pouca atividade (formato mais achatado, com menos basófilo). Quando os osteoblastos se encaminham para as lacunas, passam a ser considerados como osteócitos.

  • Função principal: Produzir a parte orgânica da matriz óssea.

» Osteoclasto «

Correspondem a classe das grandes células ramificadas e móveis. Sua estrutura possui vários núcleos, com citoplasma granuloso, poucos basófilos nas células jovens, vacúolos em algumas composições e acidófilos nas células mais velhas. Suas lacunas possuem o nome de lacunas de Howship.

Toda a sua formação apresenta prolongamentos vilosos, com uma zona citoplasmática ou zona branca em volta – estrutura rica em finamentos de actina e pobre em organelas.

  • Função principal: Promover a reabsorção óssea.

Tipos de osso

» Compacto: possui canais de Volkmann e de Havers, que abrigam os vasos sanguíneos e os nervos, não tem espaço medular, estando presente na maioria dos ossos longos e chatos;

» Esponjoso: são formados por várias trabéculas, com amplos espaços medulares. Sua estrutura porosa é responsável por abrigar a médula óssea, sendo bastante encontrado nos ossos longos e nos centros dos ossos curtos.

Monocromia e policromia resumo

As cores possuem várias divisões e subdivisões, que as classificam de acordo com suas características gerais e singulares. Dois termos bastante utilizados no ramo artístico para a definição dessas tonalidades são a monocromia e a policromia.

Monocromia

Se trata de uma uma pintura que possui várias tonalidades de uma única cor. Esse processo harmônico é caracterizado pela adição gradativa de preto ou branco em uma determinada cor, seja ela primária, secundária ou terciária.

Mono = uma

Cromia = cor

Escala monocromática

Corresponde a gradação de uma cor, podendo ser uma:

  • » Escala de valor: cor misturada com preto, tonalidades mais escuras;
  • » Escala de intensidade: cor misturada com branco, tonalidades mais claras.

Observação:

» Todas as cores poderão receber influências, sejam elas dos reflexos, intensidade da luz ou de nossa retina;

» Existe uma grande variedade de tons e matizes em uma mesma cor.

Exemplos

Policromia

São as artes feitas com várias cores e tonalidades. Normalmente esses trabalhos são compostos com a combinação de três cores primárias e o preto é utilizado para dar realce aos contrastes.

Poli = muitas

Cromia = cores

Para que essas pinturas fiquem harmoniosas, alguns critérios são utilizados por profissionais e amadores para que a arte demonstre uma sensação agradável ao ser vista, fazendo assim com que os olhos de seus admiradores prestem atenção nos seus mais singelos detalhes.

Exemplos: