Não se sabe ao certo como se deu o surgimento de algumas doenças, mas hoje em dia sabe-se que a ação de seres microscópicos causam diversas complicações no funcionamento do organismo humano, causando sérios efeitos colaterais e podendo levar o indivíduo a morte.
Cada doença possui um agente causador diferenciado, como também ação e sintomas diversos. Pelos sintomas e outros exames, é possível tratar diagnósticos e indicar os tratamentos necessários para a cura.
O sarampo é uma patologia/doença infecciosa e contagiosa causada por um vírus denominado de morbili vírus. O sarampo se enquadra no grupo das doenças que se manifestam através de alterações marcantes na pele. O sarampo normalmente, apresenta vários sintomas, sendo eles:
Exantema máculo-papular (pele com placas avermelhadas e ásperas);
Tosse intensa;
Conjuntivite;
Febre alta;
Coriza;
É importante ressaltar que o sarampo é considerada a mais grave das denominadas doenças comuns da infância. Quando há o contagio com o morbili vírus, é indicado procurar a orientação de um profissional da saúde, pois em alguns casos de sarampo é necessário a toma de medicamentos, sendo que os medicamentos tem o intuito de reforçar a capacidade de defesa do organismo.
Alguns cuidados podem/devem ser tomados para prevenir o contagio com omorbili vírus, tais como, manter em dia as doses da vacina anti-sarampo, sendo que o calendário de doses da vacina segue da seguinte forma:
Idade: 12 meses – dose única
Idade: 4-6 anos – 1º reforço
Idade: 12 anos – 2º reforço
Normalmente, a maioria dos cálculos biliares permanecem de forma assintomáticos por períodos longos. Os cálculos biliares permanecem de forma assintomática principalmente quando estão localizados dentro da vesícula biliar. Embora os mesmos possam deixar a vesícula biliar e se alojarem nas vias biliares, consequentemente causando dor.
Em alguns casos, as pedras na vesícula são assintomáticas por períodos variáveis, quando os sintomas das “pedras na vesícula” se manifestam, sente-se:
Náusea;
Vômito;
Calafrios;
Febre;
Icterícia;
Dor localizada na região superior direita do abdômen, essa dor geralmente pode variar de intensidade;
É importante ressaltar que vários fatores estão diretamente associados a um risco maior de desenvolvimento de cálculos biliares. Entre esses cálculos biliares o que mais acomete pessoas de diferentes faixas etárias são as “pedras na vesícula”. Esses fatores são:
Gravidez;
Sedentarismo;
Tabagismo;
Idade avançada;
Hipertensão arterial;
Predisposição genética;
Alimentação rica em gorduras;
Uso de anticoncepcionais orais por períodos longos;
Perda significativa de peso: a perda notória de peso causa o aumento da perda de colesterol na bile;
Obesidade: o acúmulo excessivo de gordura corporal ocasiona o aumento da secreção de colesterol na bile;
Leucemia é o câncer que acomete os leucócitos, os leucócitos são as células brancas do sangue. A leucemia acomete primeiramente a medula óssea, ressaltando que a medula óssea é a parte interna dos grandes ossos, denominada também como a “fábrica do sangue”. Após acometer a medula óssea, a leucemia se expande para outras regiões do corpo. É importante lembrar que são existentes vários tipo de leucemia, isso se dá, porque também são existentes vários sub-tipos de leucócitos.
Normalmente, a leucemia se divide basicamente em dois grupos principais de células brancas, sendo: as leucemias mielóides ou as leucemias linfocíticas. A leucemia também pode manifestar de duas formas, sendo: a forma aguda ou a forma crônica. Essa varição de formas geralmente pode ocorrer dependendo da velocidade com que os sinais e sintomas se manifestam e como os mesmos se evoluem.
Os sinais e sintomas da leucemia estão relacionados diretamente à piora do estado geral do individuo portador do câncer, isso se dá porque o câncer é uma doença que normalmente compromete todo o corpo. Segue logo abaixo os principais sintomas, que acometem pessoas portadoras de leucemia.
Sintomas da leucemia:
Anemia;
Fraqueza;
Febre;
Calafrio;
Perda significativa do apetite;
Perda significativa de peso;
Aumento do baço;
Aumento dos gânglios;
Aumento do fígado;
Dores nas articulações;
Dores nos ossos;
Sangramento das gengivas;
Frequentes hematomas na pele sem um trauma especifico ou proporcional;
Infecções repetitivas, como candidíase do esôfago, candidíase oral ou pneumonia atípica;
Manchas vermelhas de pequeno porte debaixo da pele (petéquias).
Labirintite é uma afecção que geralmente pode comprometer tanto o equilíbrio do indivíduo quanto a audição. Essa afecção afeta a estrutura do ouvido interno, essa estrutura é constituída pelo vestíbulo, órgão responsável pelo equilíbrio, e também pela cóclea, órgão responsável pela audição, ambos constituem o labirinto.
A labirintite pode ocorrer através de processos infecciosos, inflamatórios e tumorais, além de compressões mecânicas, alterações vestibulares, alterações metabólicas, doenças neurológicas ou por alterações genéticas podem provocar diversas crises no conjunto de órgãos do ouvido interno, entre essas crises as mais comuns são:
Crise de Labirintite
Crise de Vestibulopatias
Crise de Labirintopatias
Alguns fatores podem propiciar os desequilíbrios no conjunto de órgãos do ouvido interno, sendo eles:
Hipoglicemia
Diabetes
Estresse
Hipertensão
Ansiedade
Tabagismo
Consumo de bebidas álcool icas
Toma de determinados tipos de medicamentos (principalmente alguns anti-inflamatórios e antibióticos);
Consumo excessivo de café ou outros tipos de alimentos com cafeina;
Diversos fatores podem influenciar no ganho de peso excessivo, causando a obesidade, enfermidade caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura corporal, veja a seguir os principais fatores que influenciam no ganho excessivo de gordura corporal.
Influência Psicológica:
Fatores psicológicos podem influenciar de maneira significativa para o ocasionamento da obesidade, entre esses fatores psicológicos, os mais destacados são: dificuldades afetivas e ansiedade, pois ambas podem precipitar, em pessoas vulneráveis, causando a alteração no comportamento alimentar, levando-as a comer excessivamente e além do necessário, em alguns casos chegando a comer compulsivamente.
Influência Genética:
Fatores genéticos também pré-dispõe filhos de pais obesos a apresentarem uma tendência de também serem obesos. Estudos comprovam que a obesidade dos pais é um dos principais fatores de risco para que a criança se torne obesa;
Outros fatores que influenciam fortemente no ganho excessivo de gordura corporal, fatores como, sedentarismo, alimentação hipercalórica, a ausência de regularidade no horário das refeições, predisposição genética, vínculo emocional, quantidade e qualidade de comida/alimentos ingeridos por refeição, quantidade de refeições diárias, falta ou exagero no consumo de nutrientes.
Esse fatores que de forma isolada ou combinada contribuem significativamente para o desenvolvimento da obesidade, independente da faixa etária.
A obesidade é definida nos seguintes graus :
Sobrepeso ( Pré-Obesidade )
Obesidade Grau I
Obesidade Grau II
Obesidade Grau III (“Mórbida”)
Principais classificações direcionadas a obesidade:
A infecção urinária (IU) é considerada a terceira anormalidade clínica mais comum no período de gestação, acometendo cerca de aproximadamente 10 a até 12% das grávidas. Geralmente a infecção urinária ocorre no primeiro trimestre do período de gestação.
Em alguns casos a infecção urinária vem de forma baixa (cistite), e em outros casos a infecção urinária vem de forma alta (pielonefrite). Em ambos os casos a infecção urinária ocasiona situações doentias, além de contribuir para a mortalidade materno infantil.
Geralmente as infecções urinárias são ocasionadas por bactérias da flora intestinal, as mesmas agem fazendo a contaminação do trato urinário. Quando há a contaminação no trato urinário, as bactérias são encontradas na urina quando há o rompimento do equilíbrio entre a defesa do organismo e a sua virulência.
Normalmente no período gestacional, a urina tende a ser mais rica em nutrientes, tais como aminoácidos e açúcar, esse aumento de nutrientes geralmente propicia o crescimento das bactérias, consequentemente causando uma infecção urinária. Geralmente os sintomas da infecção urinária surgem e também se definem dependendo do tipo de infecção que se instituiu no trato urinário da grávida.
Os principais tipos de infecção urinária são:
Infecção urinária baixa –
A infecção urinária baixa também é chamada de cistite e geralmente ocorre através da contaminação e agressão bacteriana, sendo que essa contaminação não atinge à bexiga. Os principais sintomas da cistite são: urgência para urinar, dor suprapúbica, disúria (ardência ao urinar), polaciúria (frequência aumentada), e em alguns casos sangue no término da micção.
Bacteriúria assintomática –
A bacteriúria assintomática se constitui na presença de bactérias e na proliferação das mesmas na urina, nesse tipo de infecção urinária não são apresentados sintomas ou queixas urinárias. Isso ocorre porque nesse tipo de infecção não ocorre agressão ou lesão à mucosa do trato urinário.
Pielonefrite aguda –
A pielonefrite aguda, também chamada de infecção urinária alta acomete o rim. Esse tipo de infecção urinária se caracteriza pela contaminação ascendente da uretra até o rim. Esse tipo de infecção urinária causa sintomas como dor lombar intensa, febre alta, calafrios, náuseas e vômitos.
Geralmente esse tipo de infecção apresenta toxinas, essas toxinas são liberadas pelas bactérias, isso consequentemente pode desencadear o trabalho de parto prematuro, abortamento, trabalho de parto pelo aumento das contrações uterinas, hipertensão arterial gestacional, em alguns casos óbito fetal e até mesmo morte materno fetal quando a infecção é severa e generalizada.
Pielonefrite crônica –
A pielonefrite crônica é a fase crônica das infecções renais anteriores, geralmente as infecções renais deixam lesões ou cicatrizes nos rins. Normalmente, a pielonefrite não apresenta sintomas específicos, embora possa estar acompanhada de hipertensão arterial.