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junho 21, 2017

Comida para jabuti

Os jabutis não podem sair por ai comendo de tudo, eles necessitam de uma dieta bastante balanceada e diversificada, pois caso eles não recebam os alimentos adequados, vão acabar ficando doentes, tendo assim, a falta dos minerais e vitaminas necessárias que o seu corpo necessita para desenvolver e crescer, saudável. São muitos os donos que saem por ai dando comida para eles, porém isso é um erro gravíssimo pois ele pode acabar engasgando ou tendo diarreia. Então nunca de nenhum tipo de comida a qualquer animal, caso não seja adequada para ele. Procure sempre estar pesquisando o que pode ser feito e como cuidar dele. A dieta deles, por exemplo é bem simples, tanto que 80% dela, pode estar sendo baseada em coisas que eles gostam, tais como a folhagem, vegetais, legumes e sementes, tais como as seguintes:

Folhas de mostarda e beterraba
Agrião
Couve
Rúcula
Salsa e salsão
Brócolis
Alface
Espinafre
Repolho
Amora
Cenoura
Sementes de feijão, ervilhas, lentilhas e milho
Legumes: cenoura, beterraba, vagens, abóboras, batata doce e muitos outros.

Além desses alimentos eles também podem comer frutas, que não sejam muito ácidas e nem possuam agrotóxicos. E devem receber uma dose diário de cálcio, para ajudar no desenvolvimento de sua proteção, que é o casco, aquela parte dura, que fica envolta a ele. Esse cálcio pode estar sendo encontrado nas lojas de produtos agro.veterinários. E algo que eles também gostam bastante e que também pode ser dado a eles é a ração de gato.

Como todo é qualquer ser o jabuti também pode ter as suas preferências alimentares, então é sempre bom estar de olho em tudo aquilo, que ele está comendo ou não. Agradar o animal de estimação tão diferente é sempre bom, pois ele conseguirá sentir, que o seu dono possui um cuidado e carinho especial e diferente por ele. Enfim, cuide bem do seu animal de estimação, seja ele qual for, pois assim como você ele também nasce, cresce, se desenvolve, produz e morre.

julho 24, 2014

Cachorro tem dor de cabeça

Cuide de quem te dar amor, sem cobrar nada em troca.

Os animais também sofrem com vários tipos de doenças ao longo da vida e com elas vem os sintomas que podem incomodar mais do que a própria doença. E um dos sintomas que muitas vezes pode passar despercebido pelos donos e a dor de cabeça.

Mas como saber que meu cachorrinho está doente ou com alguma dor?

Para isso é preciso que você o conheça bem, saber o comportamento dele, absolutamente tudo. Percebendo a mudança de comportamento do animal, logo saberá que algo está fora do normal.

Além da mudança brusca de comportamento, fique atento nos sinais descritos abaixo, eles vão a sintomas como uma simples dor de cabeça até mesmo uma doença.

* Verifique se o animal está coçando os olhos com as duas patinhas.

* Se as pálpebras estão normais, pois quando estão doentes eles tendem a ficar com um olhinho maior do que o outro. E também coçam, se esfregam bastante em qualquer coisa.

* Além dos olhos, os cães costumam tampar ou coçar os ouvidos, pois ficam incomodados com a dor.

* E um outro sintoma que ajuda a identificar a dor no animal é a coluna. Alguns tendem a ficar com dores nas costas. Então, eles ficam incomodados se alguém os pega no colo ou quando não conseguem encontrar a posição certa para deitar.

* Por fim, ele ainda pode apresentar algum tremor, perda de apetite, se manter quieto ou inquieto.

No mais, tudo será uma questão de analisar o animal e saber distinguir se o estado dele está normal ou não. E para saber se os sintomas que o animal apresenta são mesmo uma mera dor de cabeça, é preciso levar ao veterinário para que o médico possa realizar um exame físico no animal.

abril 14, 2014

Escabiose canina sintomas e tratamento caseiro

A escabiose, também conhecida como sarna canina, é uma doença causada por um ácaro microscópico chamado Sarcoptes Scabiei. Esse parasita, cava tuneis nas camadas da pele do animal, causando a coceira que é um dos sintomas mais conhecidos. Além dele o cachorro ainda pode sentir:

* Perda de apetite.

* Estresse.

* Perda de pelos.

* Crostas e descamações na região da cabeça, orelha e pata.

Caso haja contato direto com o animal, lave o local com água morna e sabonete neutro e se aparecer algum sintoma no local, recorra ao médico. — A sarna pode ser transmitida também para humanos. É necessário que tenha bastante cuidado para que não haja contato direto com o animal.
(foto: reprodução)

E para quem não sabe, doença pode ser transmitida. Então os animais podem pegar de outros animais, por isso que importante tratar o seu cão pois com o tratamento adequado ele pode ser curado.

Dica: para que esse parasita saia dos pertences de seu animal, lave os objetos do seu cachorro com água quente e se possível passe o ferro quente, logo após.

E para que a doença seja diagnosticada, é preciso que raspe as lesões da pele para que por meio de um microscópico, o veterinário descubra qual é tipo de ácaro que está presente. Porém, na maioria das vezes, nem é preciso dessa analise, mas fique atento porque a escabiose pode ser confundida com algumas dermatites.

Tratamento

O tratamento de sarna pode ser feito por meio de banhos com produtos acaricidas ou loções tópicas, dependendo da gravidade da doença. Além disso, o dono do animal pode estar tratando-o em casa com banhos quentes com o uso de sabonetes neutros e passando azeite nas lesões com o auxilio de um algodão.

E enfim, tem uma receita caseira que é como o ditado popular diz: “tiro e queda, funciona mesmo”. Anote aí!

Misture um pacote de enxofre em pó, com um pouco de óleo de cozinha ou óleo de amêndoas. Mexa-os depois até criar consistência e vire uma pasta homogênea, mas não deixe com que fique muito grosso. Logo depois, aplique em todo o corpo do animal e deixe agir no mínimo por 24 horas. Feito isso, dê banho no cachorro e em poucos dias perceberá que as feridas estarão secando.

Observação: só repita a ação se achar necessário.

Não tenha medo de seu animal, caso as descamações estejam feias, pois ele irá precisar do seu carinho e ajuda, para superar essa fase. — Cuide de seu animal, não deixe que a escabiose ou a sarna, como popularmente dito, maltrate seu animal.
(foto: reprodução)

março 18, 2014junho 21, 2017

Entenda como é feito a vacina contra raiva

A vacina contra raiva serve para proteger os animais da doença e também as pessoas que foram lambidas, mordidas ou ainda arranhadas por um animal que esta com a doença. Porém, não é aplicada a mesma vacina nos dois. Por tanto, caso do gênero esteja acontecendo com você, alguém ou o seu animal, encaminhe cada um para o seu devido local.

Como é feita

E ela foi feita por meio de uma suspensão de um vírus rábico, que por sua vez, se encontrava nas passagens do cérebro de um camundongo recém-nascido e inativado, por causa da radiação ultravioleta. E para manter os preservativos, eles adicionaram fenol e o timerosal.

O que é a raiva?

A raiva é uma doença bastante séria. Ela pode matar, caso não seja tratada, logo após o contato com o animal raivoso. E além disso, ela pode causar confusão, problemas na respiração e ataques de nervosismo, pois a final de contas, o próprio nome já diz, ela esta com raiva.

E se por acaso esses sintomas não aparecerem durante o período de até oito semanas, a pessoa que esta contagiada, pode vir a óbito. Por isso que é importante, que se vacine assim que tenha entrado em contado com o portador e que procure auxílio até mesmo para o animal, pois ele deve ser vigiado, para se saber ao certo quais os sintomas que ele esta tendo

Não que isso faça muita diferença, mas ajuda bastante a saber o grau, que o contagiado, pode estar, fazendo assim, com que o tratamento possa ser mais preciso e que as dosagens sejam corretas. Por tanto, analise também o animal e o ajude, pois assim, ambos sobreviveram e sairão, juntos dessa.

Quem deve receber a vacina ?

Qualquer um que tenha sido lambido, mordido ou arranhado, deve tomar uma vacina contra raiva. Mas atenção, isso só vai valer, caso as suspeitas do animal ter raiva, forem concretas. Caso não seja, não há necessidade de tomar.

A vacina é segura, porém ela causa em algumas pessoas: dores, inchaços, vermelhidão na zona onde foi aplicada, dor de cabeça, perda de apetite, dor no estômago, dor nos músculos e até mesmo tontura. E se por acaso, aparecer alguns dos sintomas abaixo, dentro do prazo de três semanas, mesmo depois de já ter tomado a vacina, ligue imediatamente para o seu médico.

* Urticária
* Vômitos
* Febres altas
* Convulsões ou ataques e outros.

Atenção: Entre o mês de agosto a setembro, sempre acontece a vacinação contra raiva. Esse é um projeto nacional, que visa, vacinar o maior número de animais. Por tanto, não se esqueça de levar o seu animalzinho ou então de buscar a vacina dele. Fazendo isso, manterá essa doença tão perigosa, longe dele e de você.

março 11, 2014março 11, 2014

Aprenda como enviar um cachorro para outro estado de avião

Nem sempre dá para deixar o animal em um abrigo ou na casa de um amigo, por esses e outros motivos acabamos levando-o junto para alguma viagem. Mas para que o animal viaje é necessário realizar todos os tramites legais que a aviação pede.

O correto é que você entre em contato com a aviação em que fará a viagem e a mesma informará sobre o que deve ser feito. o que ela pede. Mas caso, não esteja conseguindo realizar esse contato, fique calmo, pois logo abaixo iremos te passar algumas dicas de como estar realizando esse procedimento.

Dicas

Antes de comprar a passagem, leia a cota que a sua agência possui, perante aos animais, e veja se o porte dele se enquadra dentro do que é permitido. Pois, caso ele não se enquadre no voo que você vai, a agência pode tentar conseguir uma vaga para ele no próximo voo.

Leve o seu animal com conforto e segurança. — Transporte aéreo para animal (Foto Reprodução)

Atenção, não compre a jaula que vai levar o seu animal sem antes conhecer as especificações da companhia que escolheu para viajar. Pois lá, conterá a medida exata que a jaula deverá ter. Além disso, verifique o peso de seu animal também. Pois animais com o peso de 6 kg ou menos, podem ser transportados em cabines.

> Mas fique atento, pois as cotas de cabine, também esgota com facilidade.

E por fim a documentação. Algumas companhias exigem a carteira de vacinação do animal e o certificado de saúde, que deve ser retirado ao menos dez dias antes da viagem. No mais é só avisar a empresa que esta indo acompanhada de seu animal.

Dica: Converse com o veterinário e veja se o animal tem capacidade de estar indo acordado. Caso ao contrário, peça ele um calmante ou até mesmo uma anestesia.

Não se esqueça que a jaula tem de ser de acordo com as regras da empresa. — Verifique as disponibilidades da sua aviação
( Foto Reprodução)

agosto 23, 2012

Febre aftosa

Uma das enfermidades mais contagiosas para o animais é a febre aftosa, além de infectar e extinguir animais, ainda causa importantes perdas econômicas no mercado de carne. A febre aftosa é uma doença viral altamente transmissível provocada pelo vírus da família Picornaviridae, gênero Aphthovirus. Atualmente existem cerca de sete sorotipos imunológicos distintos – A, C, SAT1, SAT2, SAT3, Asia1 e o tipo O, caracterizado como o tipo mais comum.

As espécies susceptíveis a adquirir a doença são os bovídeos – bovinos, búfalos, yaks, ovinos, caprinos, os suínos – todos os ruminantes selvagens, os camelídeos – camelos, dromedários, lhamas, vicunhas entre outros. A forma de transmissão se dá através do contato direto ou indireto, seja infecção por gotículas, vetores animados, objetos, e vírus aerotransportado, principalmente em zonas temperadas.

Fontes de vírus estão localizadas em animais afetados e pode se propagar utilizando meios como o ar expirado, a saliva, as fezes e urina, bem como o leite e também o sêmen, isso em até 4 dias que antecedem os sintomas. As carnes e os produtos derivados também são alterados, especialmente se estiverem com o pH acima de 6,0.

A taxa de mortalidade é mais baixa entre os animais adultos, do que em relação aos mais jovens devido à inflamação que surge no miocárdio. O diagnóstico é adquirido logo que se identifica o contágio, porém, o período de incubação varia de 2 a 14 dias, sendo que inicialmente antes da manifestação de feridas, os animais já apresentam distúrbios do organismo, como febre, falta de apetite, calafrios e redução da produtividade de leite.

Além de apresentarem várias lesões como ampolas na língua, nas gengivas, bochechas, narinas, focinho, lábios, faixas coronárias, tetos, úbere e etc. Os sintomas da febre aftosa nos animais se estendem entre –

peste bovina
doença das mucosas
rinotraqueite infecciosa
língua azul
mamilite
estomatite vesicular
diarreia viral

Diante dessas situações é importante manter a vacinação adequada para cada animal, mediante o controle e vigilância da doença. Uma vez infectado é importante que o animal fique isolado, seguindo medida de quarentena e outros procedimentos sanitários, com a desinfetação do local e material utilizado, embora, a doença seja fatal na maioria dos casos.