A História do Teatro

Segundo historiadores o teatro teve sua origem na Grécia, em meados do século VI a.C. Os mesmos relatam que o teatro surgiu a partir das festas dionisíacas que na época eram realizadas em homenagem ao deus Dionísio, deus da fertilidade, do teatro e do vinho. Essas festas realizadas para homenagear o deus Dionísio, eram uma espécime de ritual sagrado, com recitais e procissões que normalmente, duravam vários dias seguidos.

Normalmente, esses rituais/festas eram realizadas anualmente, durante o período de primavera, pois esse era o período em que se fazia a colheita da uva naquela região.

O teatro grego que é conhecido nos dias atuais, surgiu a partir de um acontecimento inusitado, acontecimento esse que foi realizado Téspis, o mesmo foi/é considerado o primeiro ator da história do teatro.

Os historiadores relatam que Téspis participava de um ritual em homenagem ao deus Dionísio, quando resolveu vestir uma máscara humana, e em seguida subiu em um tablado em plena praça pública e declamou a seguinte frase: “Eu sou Dionísio!”.

Este acontecimento foi um dos marcos iniciais da ação dramática e das encenações teatrais que passaram a surgir.

De imediato, todos que ali se encontravam ficaram espantados com a coragem e com a audácia do homem que fingiu e ao mesmo tempo se colocou no lugar de um deus. Esse tipo de encenamento até então nunca havia acontecido, pois um Deus era considerado um ser intocável, um ser que era para ser louvado. Este acontecimento foi um marco inicial da ação dramática.

A partir do momento em que Téspis declamou determinada frase, ele arriscou-se a transformar o ritual em teatro, o sagrado em profano e a verdade em um verdadeiro faz-de-conta. Naquele momento, Téspis demonstrou diante das outras pessoas, que ambos poderiam representar o outro.

Dom Pedro 1

Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon, também conhecido como Dom Pedro I, nasceu no dia 12 do mês de Outubro do ano de 1798 na cidade de Queluz em Portugal. Dom Pedro I chegou ao Brasil em meados de 1808, quando tinha apenas 9 anos de idade, na companhia do pai, D. João VI e da mãe, D. Carlota Joaquina.

Aos 22 anos de idade, Dom Pedro I na condição de príncipe regente assumiu o governo brasileiro, e através de seus métodos de governo, deu ênfase aos interesses do povo brasileiro. No dia 9 de Janeiro do ano de 1822, a corte portuguesa o chamou de volta a Portugal, embora o mesmo tenha decidido permanecer no Brasil. Em tal ocasião, a data ficou marcada como o Dia do Fico, na mesma ocasião Dom Pedro demonstrou amor pelo país no qual se encontrava (Brasil).

No ano de 1822, precisamente no dia 07 do mês de Setembro, Dom Pedro I
proclamou a independência, tornando-se então imperador do Brasil entre os anos de 1822 à1831. Dom Pedro foi um dos principais responsáveis pela consolidação da independência no Brasil, embora seu governo tenha tido alguns tumultos decorrentes aos conflitos e revoltas que ocorreram no Brasil durante o período de seu reinado.

Dom Pedro I abdicou a duas coroas, sendo que uma o mesmo teria herdado do pai (coroa portuguesa), porém tenha renunciado em favor da filha, D. Maria da Glória. Em seguida Dom Pedro I abdicou a coroa brasileira, passando-a ao seu filho, Pedro de Alcântara, que então seria Dom Pedro II. Dom Pedro I renunciou a coroa brasileira com o intuito de acabar com as lutas e conflitos entre os portugueses e os brasileiros..

Aos 36 anos de idade, Dom Pedro I contraiu tuberculose, doença que na época era considerada fatal. Após contrair a doença, Dom Pedro I faleceu no dia 24 do mês de Setembro do ano de 1834, em Queluz, Portugal (sua cidade natal).

A História dos Números

Há cerca de 50 mil anos os homens primitivos passaram a se organizar e a viver em grupos. A partir dessa organização e da convivência em grupos, os primitivos passaram a reservar alimentos para atender a demanda de população que crescia significativamente.

Com o sentimento de propriedade (terra, animais e produtos extraídos dos mesmos) o homem primitivo desenvolveu uma espécime de comércio rudimentar, onde funcionava o sistema de trocas, e mesmo com um sistema de trocas o comércio necessitava de mais organização. Inicialmente pedras, dedos, nós em cordas, marcas/símbolos em tábuas de argila e ossos eram utilizados dando inicio a uma espécime de sistema numérico.

A partir de então, com o decorrer dos tempos vários sistemas de numeração foram criados em todo o mundo. Ressaltando que os sistemas de numeração mais antigos foram originários na Suméria, Babilônia e Egito. Também são existentes sistemas de numeração Grego, Maia, Romano, Indiano, Chinês e o Arábico.

Atualmente o sistema de numeração utilizado, é formado por números com justaposição dos dez dígitos, sendo 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 e 9. Esse sistema de numeração é designado por sistema de notação árabe. Esse mesmo sistema numérico esta agrupado em diversos conjuntos, cujo destacam-se:

  • Conjunto dos números Naturais
  • Conjunto dos números Reais
  • Conjunto dos números Racionais
  • Conjunto dos números Inteiros
  • Conjunto dos números Complexos

Definição do Feudalismo

Durante a Idade Média em meados do século V até o século XV, na Europa, o feudo era uma propriedade ou um terreno, ou resumidamente um bem material, que o senhor feudal (nobre) concedia a outro de sua classe, resumidamente outro nobre (vassalo). Em retribuição a tal bem material, o vassalo deveria prestar alguns tipos de serviços ao senhor feudal, além de oferecer a sua lealdade e também segurança, o mesmo deveria pagar impostos.

Um território ou feudo medieval, de uma forma geral, era constituído pelos seguintes tipos de instalações: castelo fortificado, onde geralmente residia o nobre e a sua família, pequena vila camponesa, onde os servos do senhor feudal residiam, capela ou igreja, área de plantio, além de moinho, celeiro, estábulo entre outros.

No período do Feudalismo as propriedades de terra eram sinonimo de poder político, econômico e também social, e por esse motivo era bastante comum as batalhas e guerras, cujo as mesmas eram disputadas pelos senhores feudais.

Pode-se dizer que o feudalismo consiste basicamente em um conjunto de práticas, cujo as mesmas envolvem uma diversificação de questões de ordem, tais como, social, econômica e política. Em meados do século V e do século X, a Europa Ocidental sofreu uma diversificação de transformações, e ambas possibilitaram o surgimento de novas maneiras de se relacionar, de pensar e também de agir.

Como é comemorado o Halloween nos Estados Unidos

O Halloween é uma manifestação festiva que chegou nos Estados Unidos em meados do século XIX por meio dos imigrantes irlandeses. O Halloween é celebrado anualmente no dia 31 do mês de Outubro.

O Halloween é uma festa cujo a sua origem está relacionada à morte, e por esse motivo a mesma resgata diversos elementos e figuras assustadoras. Entre os símbolos da festa de Halloween, podemos destacar os seguintes:

  • Bruxas
  • Fantasmas
  • Caveiras
  • Zumbis
  • Caldeirões
  • Monstros
  • Abóboras decoradas
  • Velas
  • Gatos negros

Geralmente as crianças também participam dessa festividade, onde as mesmas utilizam fantasias assustadoras (se fantasiam com a ajuda dos pais), e saem na vizinhança de porta em porta, em cada residência os mesmos soltam a frase “gostosuras ou travessuras”. Após o termino da frase, as crianças geralmente ganham diversas guloseimas dos adultos.

História do Halloween

Relata-se que o Haloween tenha surgido entre o povo Celta a cerca de 2500 anos. Historiadores relatam que o povo Celta acreditava que no dia 31 do mês de Outubro (último dia do verão), os espíritos saiam dos cemitérios para se manifestar e para tomar conta dos corpos dos vivos.

Sendo assim os Celtas com o intuito de afastar os espíritos/fantasmas colocavam em suas casas diversos objetos assustadores, tais como, ossos decorados, caveiras, abóboras enfeitadas entre outros . E a partir de então surgiu as manifestações festivas.

Bandeira da França

A Bandeira da França, conhecida também como bandeira bleu, blanc, rouge ou tricolor possui três faixas verticais na cor azul, branca e vermelha. A Bandeira da França simboliza a Revolução Francesa, que ocorreu em meados do ano de 1789, cada cor possui uma simbologia diferente, sendo:

  • Azul: representa o poder legislativo,
  • Branco: representa o poder executivo
  • Vermelho: representa o povo, ambos dividindo igualmente o poder.

Ressaltando que as cores da Bandeira francesa também representam :

  • Égalité (Igualdade)
  • Liberté (Liberdade)
  • Fraternité (Fraternidade)

Ambos na ordem da bandeira.
Com vínculo direcionado a revolução e ao império, a Bandeira da França inicialmente foi rejeitada, sendo substituída por uma bandeira de cor branca entre os anos de 1814 á 1830. Com a Revolução de 1830 (Revolução de Julho), foi restabelecida a antiga bandeira tricolor, a mesma se consagrou definitivamente até os dias atuais.